Redação #1835
Thomas Edson, Albert Einstein, Sócrates, Leonardo da Vinci. Gênios que, não foram contemporâneos, porém, todos tem algo em comum: tiveram educadores, mestres, pessoas dedicadas que ensinaram-lhe detalhes sobre a vida e as leis que a regem. Seus estudos e descobertas colaboraram para a construção do conhecimento social e natural que temos hoje. Poderia ser chamada de "a profissão mais antiga do mundo". A missão do educador na crença cristã, começa pela divindade chamada "Deus" que ensinou os primeiros humanos, Adão e Eva, algumas particularidades básicas da vida. Já no conhecimento científico, mais propriamente na evolução, um ser aprendia com um outro mais evoluído mentalmente e racionalmente. O fato é que, precisamos de educadores! Esta profissão nunca morrerá e nem diminuirá a demanda.
Porém, a realidade nas escolas hoje em dia é esta: classes super-lotadas, professores cansados, lecionando e duas ou mais escolas no mesmo dia, atolados de conteúdos para programar e provas para corrigir de alunos que não os respeitam, gritam o dia todo, acham que são donos da verdade e não se importam nenhum pouco com o próprio futuro profissional. Cria-se um "looping": dedicação do professor, descaso do aluno.
Esta linha que tem-se criado implica, consequentemente, na queda da qualidade acadêmica. A culpa disso não é apenas do professor, na verdade, como visto, a maior parte é do aluno. O mestre perde o gosto de tentar passar seu conhecimento a alguém que claramente não o quer. Com o índice de educação nacional baixo, acarretamos para nós como brasileiros, uma imagem de um país pouco abandonado academicamente e sub-desenvolvido. O pior disto, é que seria verdade! se continuarmos nesse ritmo, no futuro teremos escassez de juízes, promotores, procuradores, e até mesmo educadores, dentre muitos outros cargos que requerem um maior nível de educação.
Precisamos agir coletivamente se quisermos melhorar as condições da nossa "pátria-lar". Primeiramente, é preciso diminuir a quantidade de alunos por sala. Não raro encontra-se mais de quarenta jovens para apenas um professor. Simultaneamente, é preciso aumentar os salários dos professores para que eles não precisam lecionar em mais de uma escola para ter dois salários. Isso fará com que fiquem menos cansados por não terem de se deslocar tantas vezes num mesmo dia para dar aula, e consequentemente, teremos professores mais pacientes e animados. E por último, mas não menos importante, é preciso adaptar o conteúdo para cada aluno. O pai da advocacia, Saulo de Tarso, escreveu: "Tornei-me todas as coisas para de algum modo ganhar toda sorte de homens." Similarmente, é necessário encaixar diferentes modos de ensino para cada tipo de aluno. Mas uma coisa primordial que todos devemos reconhecer é que precisamos ajudar uns aos outros a nos ajudar.
Porém, a realidade nas escolas hoje em dia é esta: classes super-lotadas, professores cansados, lecionando e duas ou mais escolas no mesmo dia, atolados de conteúdos para programar e provas para corrigir de alunos que não os respeitam, gritam o dia todo, acham que são donos da verdade e não se importam nenhum pouco com o próprio futuro profissional. Cria-se um "looping": dedicação do professor, descaso do aluno.
Esta linha que tem-se criado implica, consequentemente, na queda da qualidade acadêmica. A culpa disso não é apenas do professor, na verdade, como visto, a maior parte é do aluno. O mestre perde o gosto de tentar passar seu conhecimento a alguém que claramente não o quer. Com o índice de educação nacional baixo, acarretamos para nós como brasileiros, uma imagem de um país pouco abandonado academicamente e sub-desenvolvido. O pior disto, é que seria verdade! se continuarmos nesse ritmo, no futuro teremos escassez de juízes, promotores, procuradores, e até mesmo educadores, dentre muitos outros cargos que requerem um maior nível de educação.
Precisamos agir coletivamente se quisermos melhorar as condições da nossa "pátria-lar". Primeiramente, é preciso diminuir a quantidade de alunos por sala. Não raro encontra-se mais de quarenta jovens para apenas um professor. Simultaneamente, é preciso aumentar os salários dos professores para que eles não precisam lecionar em mais de uma escola para ter dois salários. Isso fará com que fiquem menos cansados por não terem de se deslocar tantas vezes num mesmo dia para dar aula, e consequentemente, teremos professores mais pacientes e animados. E por último, mas não menos importante, é preciso adaptar o conteúdo para cada aluno. O pai da advocacia, Saulo de Tarso, escreveu: "Tornei-me todas as coisas para de algum modo ganhar toda sorte de homens." Similarmente, é necessário encaixar diferentes modos de ensino para cada tipo de aluno. Mas uma coisa primordial que todos devemos reconhecer é que precisamos ajudar uns aos outros a nos ajudar.
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Sara Tavares
Mogi Guaçu - SP