Redação #1930
Desde o início do século XIV, com a chegada oficial da colonização portuguesa no Brasil, cultiva-se a ideia de que nossos recursos naturais são infinitos. Hoje, os frutos desse pensamento retrógrado já são visíveis: erosão do solo, desertificação, desmatamento, escassez de água, além da queda de produtividade agrícola e desaparecimento das espécies. Assim, a inconsiência frente ao consumo exacerbado de recursos naturais deve ser revisto.
Primeiramente, é preciso compreender de que maneira ocorre a exploração de bens naturais. Viemos retirando do meio ambiente muito mais do que necessitamos, isso porque nosso modo de viver está intimamente associado ao que é supérfluo. Se necessitamos, por exemplo, de certa quantidade de madeira para a construção de utensílios básicos, encontramos uma maneira de inventar algo de que não precisamos verdadeiramente e acabamos extraindo muito mais do que a quantidade inicial. Essa é, então, uma exploração totalmente irresponsável.
Contudo, o Brasil caminha lentamente para solucionar o problema. Falta-nos entender que a natureza não é totalmente autorrenovável e que, mesmo se fosse, ela não teria uma força de regeneração diretamente proporcional à nossa capacidade de degradação. Ademais, assim como disse o biólogo e diretor da fundação Greenpeace Paul Watson, a inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com a natureza. Tendo isso em mente, é fundamental que tenhamos discernimento ao nos utilizarmos do meio ambiente, para que verdadeiras tragédias, como o recente rompimento de uma barragem da mineradora Samarco, em Mariana(MG), não voltem a acontecer.
Fica clara portanto, a necessidade de ações para resolver esse problema. O Ministério do Meio Ambiente deve criar campanhas com incentivo governamental, acompanhadas e noticiadas pela mídia com o fito de alertar e conscientizar sobre todos os efeitos causados pela ação humana. Além disso, cabe a sociedade como cidadãos preocupar-se com a extração consciente e a mudança do modo de vida e, por consequência de consumo. De modo que, desde crianças até os idosos, entendam a importância de consumo adequado e, desconstruir o pensamento colonizador.
Primeiramente, é preciso compreender de que maneira ocorre a exploração de bens naturais. Viemos retirando do meio ambiente muito mais do que necessitamos, isso porque nosso modo de viver está intimamente associado ao que é supérfluo. Se necessitamos, por exemplo, de certa quantidade de madeira para a construção de utensílios básicos, encontramos uma maneira de inventar algo de que não precisamos verdadeiramente e acabamos extraindo muito mais do que a quantidade inicial. Essa é, então, uma exploração totalmente irresponsável.
Contudo, o Brasil caminha lentamente para solucionar o problema. Falta-nos entender que a natureza não é totalmente autorrenovável e que, mesmo se fosse, ela não teria uma força de regeneração diretamente proporcional à nossa capacidade de degradação. Ademais, assim como disse o biólogo e diretor da fundação Greenpeace Paul Watson, a inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com a natureza. Tendo isso em mente, é fundamental que tenhamos discernimento ao nos utilizarmos do meio ambiente, para que verdadeiras tragédias, como o recente rompimento de uma barragem da mineradora Samarco, em Mariana(MG), não voltem a acontecer.
Fica clara portanto, a necessidade de ações para resolver esse problema. O Ministério do Meio Ambiente deve criar campanhas com incentivo governamental, acompanhadas e noticiadas pela mídia com o fito de alertar e conscientizar sobre todos os efeitos causados pela ação humana. Além disso, cabe a sociedade como cidadãos preocupar-se com a extração consciente e a mudança do modo de vida e, por consequência de consumo. De modo que, desde crianças até os idosos, entendam a importância de consumo adequado e, desconstruir o pensamento colonizador.
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Gabrielle Marques
CRUZ DAS ALMAS - BA