Redação #1949
Desde o advento da Revolução Industrial, quando o ser humano, visando atender sua necessidade de progresso, passou, através do trabalho, a interferir de maneira mais hostil na natureza, que a preocupação com a proteção ao meio ambiente ganhou maior importância. Atualmente, grande parte dos prejuízos ambientais causados são, em suma, decorrentes da má administração humana. Isso é, agora, motivo de ameaça à vida de toda a biodiversidade do planeta. Nesse cenário, algumas medidas, ao longo do tempo, vêm sendo tomadas a fim de diminuir o problema. Entretanto, tais ações se mostram insuficientes, tanto porque muitas são paliativas, quanto por serem pouco e/ou mal praticadas.
Os principais fatores que contribuíram em fazer culminar na desarmonia homem-natureza foram: o aumento populacional, que associado ao aumento do consumo favoreceu o mau uso dos recursos naturais, pondo a xeque a vida de todos os seres vivos. Essas, por sua vez, trouxeram como consequências: a poluição do ar, da água e do solo, além de ameaçar a saúde humana. Diante disso, muitos têm sido os discursos, principalmente nos veículos de comunicação, por parte dos governantes e da mídia, muitas vezes, que tentam despertar nas pessoas uma pobre consciência de que a prática de ações simples e isoladas são por si só suficientes para resolver um problema tão complexo, e, que para ser combatido necessitaria de ações mais enérgicas.
Com base nisso, as conferências que são realizadas, período a período, pelas comunidades internacionais visam cumprir metas na missão de atenuar o problema. Mas, o que ocorre muitas vezes é que, nem todos os países decidem, por não querer abrir mão de seu desenvolvimento econômico, abraçar tais causas. Ocorre também, que aqueles que optam em segui-las não conseguirem obter resultados satisfatórios. Isso ocorre porque, na maioria das vezes, não existe uma fiscalização firme por parte da sociedade e das autoridades competentes com leis específicas que venham fazer corrigir com mais rigor as ações que são mal praticadas ou negligenciadas, seja por parte da administração pública ou privada nos empreendimentos que são por eles realizados. Aliado a isso, existe a falta de consciência ambiental por parte da população, que por falta de formação específica, fica omissa diante a responsabilidade de zelar pelo que é de todos.
Portanto, medidas precisam ser urgentemente tomadas, como: maior investimento na educação ambiental, criação de leis mais punitivas e, disseminação, desde cedo, por parte do governo; nas escolas, dos pais; na família, e do setor público e privado; no trabalho, de iniciativas que venham instruir, formar e valorizar a consciência na preservação do meio-ambiente.
Os principais fatores que contribuíram em fazer culminar na desarmonia homem-natureza foram: o aumento populacional, que associado ao aumento do consumo favoreceu o mau uso dos recursos naturais, pondo a xeque a vida de todos os seres vivos. Essas, por sua vez, trouxeram como consequências: a poluição do ar, da água e do solo, além de ameaçar a saúde humana. Diante disso, muitos têm sido os discursos, principalmente nos veículos de comunicação, por parte dos governantes e da mídia, muitas vezes, que tentam despertar nas pessoas uma pobre consciência de que a prática de ações simples e isoladas são por si só suficientes para resolver um problema tão complexo, e, que para ser combatido necessitaria de ações mais enérgicas.
Com base nisso, as conferências que são realizadas, período a período, pelas comunidades internacionais visam cumprir metas na missão de atenuar o problema. Mas, o que ocorre muitas vezes é que, nem todos os países decidem, por não querer abrir mão de seu desenvolvimento econômico, abraçar tais causas. Ocorre também, que aqueles que optam em segui-las não conseguirem obter resultados satisfatórios. Isso ocorre porque, na maioria das vezes, não existe uma fiscalização firme por parte da sociedade e das autoridades competentes com leis específicas que venham fazer corrigir com mais rigor as ações que são mal praticadas ou negligenciadas, seja por parte da administração pública ou privada nos empreendimentos que são por eles realizados. Aliado a isso, existe a falta de consciência ambiental por parte da população, que por falta de formação específica, fica omissa diante a responsabilidade de zelar pelo que é de todos.
Portanto, medidas precisam ser urgentemente tomadas, como: maior investimento na educação ambiental, criação de leis mais punitivas e, disseminação, desde cedo, por parte do governo; nas escolas, dos pais; na família, e do setor público e privado; no trabalho, de iniciativas que venham instruir, formar e valorizar a consciência na preservação do meio-ambiente.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Egnaldo dos Santos
Arapiraca - AL