Redação #1980
Durante a história houve muitos momentos em que o preconceito atingiu diretamente a vida de vários tipos de pessoas, entre elas, pessoas portadores da Síndrome de Down. Essa síndrome é uma deficiência que ocorre através de uma alteração genética, tem um padrão estereotipado e causa algumas limitações motoras e intelectuais.
Consequentemente, nos séculos passados a falta de informação e a a visão preconceituosa fez com que fossem cometidas barbarias. Pois as pessoas ditas "normais" julgavam que os portadores da Síndrome de Down não conseguiriam viver da mesma forma que elas. Dessa forma, eram cometidos abortos, assassinatos e até mesmo o abandono de tais recém-nascidos.
Atualmente a problemática ainda existe, pois apesar da inclusão dessas pessoas nas famílias, no mercado de trabalho e em unidades escolares terem aumentado, ainda há dificuldades a serem vencidas. A estrutura precária das unidades escolares no nosso país e a falta de preparo de professores e tutores deve-se a falta de investimento, assim como estímulos para com eles.
Além disso, a falta de aceitação desses indivíduos como iguais, gera insegurança para as famílias dos mesmos, que muitas vezes tem acesso a uma estrutura adequada para o portador, mas devido ao preconceito, preferem evitar esse contato. O nadador Pedro Fernandes Domingues, portador da síndrome, ao bater o recorde da sua categoria nos 200 metros nos estilos livre e medley, prova que "a maior limitação ainda é o preconceito".
Sendo assim, medidas devem ser tomadas para resolver o impasse. Segundo Kant "o ser humano é aquilo que a educação faz dele", por isso é importante que haja conversas abertas na educação familiar e que a educação escolar seja reformulada através de palestras ministradas pelo MEC, a fim de abordar a inclusão dessas pessoas e o tratamento igualitário. Outrossim, a Receita Federal deve direcionar parte do dinheiro dos impostos para a melhoria das estruturas escolares e o Ministério do trabalho deve criar uma lei para que em toda empresa haja uma fila preferencial de vagas de trabalho para essas pessoas. Só assim, gradativamente a inclusão dessas pessoas terá êxito e viveremos em uma sociedade melhor.
Consequentemente, nos séculos passados a falta de informação e a a visão preconceituosa fez com que fossem cometidas barbarias. Pois as pessoas ditas "normais" julgavam que os portadores da Síndrome de Down não conseguiriam viver da mesma forma que elas. Dessa forma, eram cometidos abortos, assassinatos e até mesmo o abandono de tais recém-nascidos.
Atualmente a problemática ainda existe, pois apesar da inclusão dessas pessoas nas famílias, no mercado de trabalho e em unidades escolares terem aumentado, ainda há dificuldades a serem vencidas. A estrutura precária das unidades escolares no nosso país e a falta de preparo de professores e tutores deve-se a falta de investimento, assim como estímulos para com eles.
Além disso, a falta de aceitação desses indivíduos como iguais, gera insegurança para as famílias dos mesmos, que muitas vezes tem acesso a uma estrutura adequada para o portador, mas devido ao preconceito, preferem evitar esse contato. O nadador Pedro Fernandes Domingues, portador da síndrome, ao bater o recorde da sua categoria nos 200 metros nos estilos livre e medley, prova que "a maior limitação ainda é o preconceito".
Sendo assim, medidas devem ser tomadas para resolver o impasse. Segundo Kant "o ser humano é aquilo que a educação faz dele", por isso é importante que haja conversas abertas na educação familiar e que a educação escolar seja reformulada através de palestras ministradas pelo MEC, a fim de abordar a inclusão dessas pessoas e o tratamento igualitário. Outrossim, a Receita Federal deve direcionar parte do dinheiro dos impostos para a melhoria das estruturas escolares e o Ministério do trabalho deve criar uma lei para que em toda empresa haja uma fila preferencial de vagas de trabalho para essas pessoas. Só assim, gradativamente a inclusão dessas pessoas terá êxito e viveremos em uma sociedade melhor.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Amanda Souza
Biguaçu - SC