Redação #1999
Título: O preconceito com pessoas portadoras do Síndrome de Down
09/02/2017
Síndrome de Down é uma doença que está sendo muito frequente no mundo, a cada ano o número de pessoas que nascem com a doença cresce, crianças e jovens portadores da síndrome tem características físicas semelhantes, facilitando o reconhecimento pela aparência dos indivíduos e estão sujeitos a algumas doenças. Embora apresente deficiências intelectuais e de aprendizado são pessoas de personalidade única, com grandes sentimentos pois são sensíveis e muito interessantes.
Muitas pessoas que tem a doença são consideradas frágeis, ao ponto de serem vítimas de preconceito, por falta de conhecimento da população sobre essa condição genética, esse preconceito pode atrapalhar a vida e a convivência de muitas pessoas.
Os portadores de Síndrome de Down possuem um pequeno atraso para desenvolverem as coordenações motoras e mentais, mas isso não impede de ter uma vida normal como a de qualquer outra pessoa, merecendo ser tratada com todo respeito e com a ajuda de toda a família e próximos, levando em consideração as crianças portadoras que são impedidas de nascer, que configura um grande desafio a ser enfrentado em alguns países, agindo de forma dissimulada, se manifesta em outros aspectos da vida social. Basta pensar no sistema educacional com várias instituições privadas que estão despreparadas para atender crianças que impõem leis, taxas extras e pretextos para dissimular melhores instituições para as pessoas com a deficiência, na verdade querem apenas desestimular os pais de tais crianças a não se matricularem na escola. Já as escolas públicas defendem que as crianças recebam atendimento educacional por escolas para alunos especiais, longe das outras crianças, mal conseguem esconder a ideia de preconceito.
Em virtude aos fatos mencionados uma grande melhoria seria que o governo junto com o ministério da educação implantasse leis e escolas para as portadoras da doença tendo todo o apoio que precisam, também levar as escolas palestras preparando e explicando a situação das pessoas da doença para melhor compreensão das pessoas, com a ajuda de médicos e psicólogos junto com o ministério da saúde oferecendo programas de lazer em instituições para tratar dessas pessoas tendo em vista que podem levar uma vida normal e comum se desde pequeno recebem os cuidados corretos e a compreensão da sociedade de que a diferença não significa um problema ou uma barreira para se viver.
Muitas pessoas que tem a doença são consideradas frágeis, ao ponto de serem vítimas de preconceito, por falta de conhecimento da população sobre essa condição genética, esse preconceito pode atrapalhar a vida e a convivência de muitas pessoas.
Os portadores de Síndrome de Down possuem um pequeno atraso para desenvolverem as coordenações motoras e mentais, mas isso não impede de ter uma vida normal como a de qualquer outra pessoa, merecendo ser tratada com todo respeito e com a ajuda de toda a família e próximos, levando em consideração as crianças portadoras que são impedidas de nascer, que configura um grande desafio a ser enfrentado em alguns países, agindo de forma dissimulada, se manifesta em outros aspectos da vida social. Basta pensar no sistema educacional com várias instituições privadas que estão despreparadas para atender crianças que impõem leis, taxas extras e pretextos para dissimular melhores instituições para as pessoas com a deficiência, na verdade querem apenas desestimular os pais de tais crianças a não se matricularem na escola. Já as escolas públicas defendem que as crianças recebam atendimento educacional por escolas para alunos especiais, longe das outras crianças, mal conseguem esconder a ideia de preconceito.
Em virtude aos fatos mencionados uma grande melhoria seria que o governo junto com o ministério da educação implantasse leis e escolas para as portadoras da doença tendo todo o apoio que precisam, também levar as escolas palestras preparando e explicando a situação das pessoas da doença para melhor compreensão das pessoas, com a ajuda de médicos e psicólogos junto com o ministério da saúde oferecendo programas de lazer em instituições para tratar dessas pessoas tendo em vista que podem levar uma vida normal e comum se desde pequeno recebem os cuidados corretos e a compreensão da sociedade de que a diferença não significa um problema ou uma barreira para se viver.
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Jamile Novaes
Cabrobó - PE