Redação #2081
A gravidez é através do ato heterossexual, na qual há a fecundação do espermatozoide masculino com o óvulo feminino, formando o zigoto, que este originará um feto. A média humana da gravidez é de nove meses, sendo a mulher que concebe, independentemente de sua faixa etária. Porém há uma media recorrente na sociedade brasileira, estando entre 14 a 25 anos, a mesma faixa etária que começam a ingressar na vida sexual. Nos EUA a média do inicio sexual dos jovens é 15 anos, na Arabia Saudita é 21 anos, no Canadá é 18 e no Brasil 14 anos.
A educação brasileira possui quatros focos nas suas aulas sexuais, tais como biologia dos aparelhos reprodutor, doenças transmissíveis sexualmente, métodos contraceptivos e dialogo sobre a educação sexual com a criança e os pais, ordenado de maior relevância para menor. A gravidez entre adolescentes divide-se em duas: as indesejadas e as desejadas, sendo a ultima por motivos como prender o namorado, desejo de ter filho e provocações. As indesejadas distinguem-se entre as que acham que não irão acontecer à elas, opção de não se prevenir ou falta de recursos, desinformação e irresponsabilidade.
Muitos pais creêm que não abordar sobre o tema, a criança não terá vinculo precoce a ponto de estimulá-la, e dessa forma acabam por não conversar com o jovem, apenas reprimindo-o em determinadas ocasiões. Inclusive muitos pais se exaltam ao descobrir que a filha está utilizando algum método contraceptivo ao invés de apoiá-la por ter consciência de sua saúde. A escola é outra culpada por crer que a sexualidade da criança é de total responsabilidade dos pais: ela deve fornecer informações claras e precisas, e os pais devem apoiar os filhos.
Os adolescentes costumam ser inconsequentes por estarem numa transição hormonal e ao visualizarem a sexualidade explicita das mídias, sente-se encorajado a transar com poucos conhecimentos e recursos. E assim entra o papel da mídia de reforçar o alertamento dos métodos contraceptivos para prevenir tanto a gravidez quanto as DTS. O tabu do sexo deve ser quebrado nos três setores -familiar, escolar e midiático-, afim de assegurar a saúde da criança, principalmente às meninas que acabam arcando com o filho mais que o pai/garoto.
A educação brasileira possui quatros focos nas suas aulas sexuais, tais como biologia dos aparelhos reprodutor, doenças transmissíveis sexualmente, métodos contraceptivos e dialogo sobre a educação sexual com a criança e os pais, ordenado de maior relevância para menor. A gravidez entre adolescentes divide-se em duas: as indesejadas e as desejadas, sendo a ultima por motivos como prender o namorado, desejo de ter filho e provocações. As indesejadas distinguem-se entre as que acham que não irão acontecer à elas, opção de não se prevenir ou falta de recursos, desinformação e irresponsabilidade.
Muitos pais creêm que não abordar sobre o tema, a criança não terá vinculo precoce a ponto de estimulá-la, e dessa forma acabam por não conversar com o jovem, apenas reprimindo-o em determinadas ocasiões. Inclusive muitos pais se exaltam ao descobrir que a filha está utilizando algum método contraceptivo ao invés de apoiá-la por ter consciência de sua saúde. A escola é outra culpada por crer que a sexualidade da criança é de total responsabilidade dos pais: ela deve fornecer informações claras e precisas, e os pais devem apoiar os filhos.
Os adolescentes costumam ser inconsequentes por estarem numa transição hormonal e ao visualizarem a sexualidade explicita das mídias, sente-se encorajado a transar com poucos conhecimentos e recursos. E assim entra o papel da mídia de reforçar o alertamento dos métodos contraceptivos para prevenir tanto a gravidez quanto as DTS. O tabu do sexo deve ser quebrado nos três setores -familiar, escolar e midiático-, afim de assegurar a saúde da criança, principalmente às meninas que acabam arcando com o filho mais que o pai/garoto.
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Flávia Sasso Brandão
Mogi das Cruzes - SP