Redação #209
Em 2008 os EUA entraram em uma crise econômica-bastante parecida com ade 1929 na qual milhares de pessoas ficaram desempregadas, o que acabou acarretando na Segunda Guerra Mundial- que desencadeou uma espécie de efeito dominó,afetando a maioria dos países quem mantém relações comerciais, entre eles o Brasil.Os EUA conseguiu se reerguer, porém, países da Europa, como a Grécia, ainda têm um longo e penoso caminho para percorrer até encontrarem a estabilidade e fugir do desemprego em massa, como é o nosso caso.
O nosso país enfrenta dificuldades financeiras desde então,que vêm se agravando, especialmente, nos últimos 2 anos, com a imersão do Brasil em uma crise política. É de conhecimento geral a desvalorização da nossa moeda e o aumento constante da taxa de desemprego, que têm estimativa de chegar a 8% em 2016. De acordo com um levantamento do Ipea (Instituto de Pesquisa Aplicada), a origem da crise de emprego brasileira é a Operação Lava-Jato, que envolve várias empresas que passam a não poder operar e a não ter acesso ao crédito, deixando centenas de trabalhadores sem emprego.
Existem inúmeras explicações para situação econômica, como a falta de capital circulando, fato corroborado pela frase de Francis Bacon:" O dinheiro é como adubo: não é bom se não for distribuído."; muita produção e pouca venda ou exportação (lei da oferta e da procura), que foi o que aconteceu com o Brasil durante a Grande Depressão. Nesse cenário, o mercado de trabalho não é mais tão convidativo como era nos anos 90, por exemplo, e acaba por recusar profissionais especializados por falta de dinheiro, o que piora se levarmos em conta que estamos passando por um momento de Bônus Demográfico ( População Economicamente Ativa no nível máximo).
Segundo historiadores, essa crise pela qual estamos passando acontece no sistema capitalista de tempos em tempos para uma espécie de "renovação" e é normal e necessária. O que nos resta é tentar amenizar os efeitos, pausando o avanço nas tecnologias em empresas e preservando vários empregos, renegociação de dívidas pessoais e empresarias, desenvolvimento de obras públicas que proporcionam várias contratações , mesmo que temporárias, além da intervenção do Estado na economia, medida utilizada por Franklin Roosvelt no seu plano "New Deal", entre 1933 e 1937.
O nosso país enfrenta dificuldades financeiras desde então,que vêm se agravando, especialmente, nos últimos 2 anos, com a imersão do Brasil em uma crise política. É de conhecimento geral a desvalorização da nossa moeda e o aumento constante da taxa de desemprego, que têm estimativa de chegar a 8% em 2016. De acordo com um levantamento do Ipea (Instituto de Pesquisa Aplicada), a origem da crise de emprego brasileira é a Operação Lava-Jato, que envolve várias empresas que passam a não poder operar e a não ter acesso ao crédito, deixando centenas de trabalhadores sem emprego.
Existem inúmeras explicações para situação econômica, como a falta de capital circulando, fato corroborado pela frase de Francis Bacon:" O dinheiro é como adubo: não é bom se não for distribuído."; muita produção e pouca venda ou exportação (lei da oferta e da procura), que foi o que aconteceu com o Brasil durante a Grande Depressão. Nesse cenário, o mercado de trabalho não é mais tão convidativo como era nos anos 90, por exemplo, e acaba por recusar profissionais especializados por falta de dinheiro, o que piora se levarmos em conta que estamos passando por um momento de Bônus Demográfico ( População Economicamente Ativa no nível máximo).
Segundo historiadores, essa crise pela qual estamos passando acontece no sistema capitalista de tempos em tempos para uma espécie de "renovação" e é normal e necessária. O que nos resta é tentar amenizar os efeitos, pausando o avanço nas tecnologias em empresas e preservando vários empregos, renegociação de dívidas pessoais e empresarias, desenvolvimento de obras públicas que proporcionam várias contratações , mesmo que temporárias, além da intervenção do Estado na economia, medida utilizada por Franklin Roosvelt no seu plano "New Deal", entre 1933 e 1937.
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NOTA GERAL
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Eduarda Heck
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