Redação #2135
Não é nenhuma novidade o fato de que a diferença sempre foi um assunto impertinente para a sociedade e que reflete em uma dificuldade na inclusão social. Dessa forma, tendo como consequência a ausência ou obstáculo nas oportunidades de integração para deficientes patológicos. O preconceito aos portadores de down se sobrepõe `as descobertas da medicina e os avanços cognitivos do mesmo. Pondo em questão, dessa forma, a eficiência do projeto de inserção social aos portadores de síndrome de Down.
Resquícios do darwinismo social proveniente da segunda guerra mundial, são fatos históricos de intolerância `a diferenças patológicas. Tal forma de preconceito assombra a competência dos direitos humanos e estreita as relações sociais dos portadores de Down. Indivíduos que, seguindo esse raciocínio, tem seus direitos básicos negados. Já que não é incomum escolas de encontrar que se negam ou cobram adicionais para receber os portadores de tal doença genética.
O acompanhamento fisioterapêutico, fonoaudiólogo e pedagogo demonstrou um indubitável avanço físico e intelectual dos indivíduos com down. Um cidadão portador de tal doença é mais do que capaz de realizar, sozinho, atividades do cotidiano. Ou quem sabe, ir mais além a exemplo de Breno Viola, primeiro judoca com síndrome de down a conquistar faixa preta no continente americano. No entanto, A alienação do preceito infere na sobreposição do prejulgamento aos avanços cognitivos dos portadores de Down. Pondo em evidência que o x da questão se encontra na dificuldade de sua inserção e não nos sintomas da sua doença.
A dificuldade de inclusão dos portadores de doenças patológicas é, indubitavelmente, reflexo de uma população extremamente intolerante. Sendo, dessa forma, necessários meios de intervenção para solucionar tal falta de empatia. Tornando imprescindível o estabelecimento de multa `a escolas que se neguem a receber qualquer tipo de deficiente anexado a uma repressão eficaz aos crimes de injúria para com indivídos com síndrome de down. Essas medidas em conjunto com o bom senso serão as responsáveis pela eficiência do projeto de inserção social aos portadores de síndrome de down.
Resquícios do darwinismo social proveniente da segunda guerra mundial, são fatos históricos de intolerância `a diferenças patológicas. Tal forma de preconceito assombra a competência dos direitos humanos e estreita as relações sociais dos portadores de Down. Indivíduos que, seguindo esse raciocínio, tem seus direitos básicos negados. Já que não é incomum escolas de encontrar que se negam ou cobram adicionais para receber os portadores de tal doença genética.
O acompanhamento fisioterapêutico, fonoaudiólogo e pedagogo demonstrou um indubitável avanço físico e intelectual dos indivíduos com down. Um cidadão portador de tal doença é mais do que capaz de realizar, sozinho, atividades do cotidiano. Ou quem sabe, ir mais além a exemplo de Breno Viola, primeiro judoca com síndrome de down a conquistar faixa preta no continente americano. No entanto, A alienação do preceito infere na sobreposição do prejulgamento aos avanços cognitivos dos portadores de Down. Pondo em evidência que o x da questão se encontra na dificuldade de sua inserção e não nos sintomas da sua doença.
A dificuldade de inclusão dos portadores de doenças patológicas é, indubitavelmente, reflexo de uma população extremamente intolerante. Sendo, dessa forma, necessários meios de intervenção para solucionar tal falta de empatia. Tornando imprescindível o estabelecimento de multa `a escolas que se neguem a receber qualquer tipo de deficiente anexado a uma repressão eficaz aos crimes de injúria para com indivídos com síndrome de down. Essas medidas em conjunto com o bom senso serão as responsáveis pela eficiência do projeto de inserção social aos portadores de síndrome de down.
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Thainá Veiga
Salvador - BA