Redação #2136
Título: A maior limitação ainda é o preconceito.
29/03/2017
É perceptível a todos os indivíduos que nascem com a Síndrome de Down uma semelhança, o erro na divisão celular durante a fase embrionária, ocasionando a trissomia do cromossomo 21. Nesse contexto, portanto, os portadores sofrem limitações e preconceitos como também problemas com relação a inserção social em ambientes comuns a todos. Dessa forma, é fundamental a quebra de paradigmas retrógrados.
Inserção social é engajar a população em favor do coletivo, de modo que todos, sem exceção, possam ter acesso à informação, alimentação, saúde, educação, habitação, trabalho, renda e dignidade. Contudo, no mundo, ainda não é plenamente concretizada a portadores de Síndrome de Down, pois não encontra espaços favoráveis ao seu aprendizado e desenvolvimento da maneira adequada enfrentando visões críticas de inclusão. Basta ver, a obrigatoriedade de inserção em qualquer ambiente escolar, que se tornou um problema para vários professores e escolas devido ao despreparo.
Sendo assim, é fundamental instituir novos exemplos de inserção. Sobretudo porque, se forem vistas apenas as limitações dos que sofrem de trissomia haverá aumento de preconceitos, sendo esta a maior limitação, uma vez que a pessoa com síndrome, têm consciência da sua diferença, necessitando de mais estímulos e aprendizagem com maior paciência.
Diante dos argumentos supracitados, é dever dos Estados fazer valer as leis de inclusão através da disseminação de exemplos de inserção na sociedade, dando oportunidade aos que sofrem com esse problema, assim como escolas devem estar preparadas para receber alunos especiais, buscando especializações e ainda agregar psicólogos e tutores em seu meio. Quem sabe, assim, haverá mais inserção social da pessoa com síndrome de Down.
Inserção social é engajar a população em favor do coletivo, de modo que todos, sem exceção, possam ter acesso à informação, alimentação, saúde, educação, habitação, trabalho, renda e dignidade. Contudo, no mundo, ainda não é plenamente concretizada a portadores de Síndrome de Down, pois não encontra espaços favoráveis ao seu aprendizado e desenvolvimento da maneira adequada enfrentando visões críticas de inclusão. Basta ver, a obrigatoriedade de inserção em qualquer ambiente escolar, que se tornou um problema para vários professores e escolas devido ao despreparo.
Sendo assim, é fundamental instituir novos exemplos de inserção. Sobretudo porque, se forem vistas apenas as limitações dos que sofrem de trissomia haverá aumento de preconceitos, sendo esta a maior limitação, uma vez que a pessoa com síndrome, têm consciência da sua diferença, necessitando de mais estímulos e aprendizagem com maior paciência.
Diante dos argumentos supracitados, é dever dos Estados fazer valer as leis de inclusão através da disseminação de exemplos de inserção na sociedade, dando oportunidade aos que sofrem com esse problema, assim como escolas devem estar preparadas para receber alunos especiais, buscando especializações e ainda agregar psicólogos e tutores em seu meio. Quem sabe, assim, haverá mais inserção social da pessoa com síndrome de Down.
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Ana Quezia Muricy
Senhor do Bonfim - BA