Redação #2179
Diante da hodiernidade política, percebe-se um reflexo de uma sociedade na qual os indivíduos não cumprem o seu próprio dever, o que degrada a noção de democracia e de cidadania. Destarte, torna-se uma hipocrisia ao exigir algo sem uma base social acolhedora de tal modelo. Urge-se, portanto, medidas tanto sociais quanto políticas.
Ao analisar o processo histórico do desenvolvimento da administração de uma pólis, no que tange a gênese da democracia, nota-se que nas ágoras atenienses havia uma relação direta entre os governantes e os governados, além de prevalecer, mediante a acordos, o benefício comum. Utopicamente, esperar-se-ia que esse espírito de coletividade se respaldasse nas decisões legislativas atuais, o que não ocorre.
Um grande motivo para isso poderia ser o egoísmo existente nos governantes, o que desrespeita um dos princípios básicos da democracia, de acordo com Norberto Bobbio, que o da transparência política. Dessa forma, o povo torna-se privado de conhecimento sobre algumas decisões, o que abre brechas para atos corruptos e alijadores, os quais vão se comprometendo, cada vez mais, até formar um emaranhado que compromete não só os candidatos, mas também a Nação.
Outro fator está na própria população, a qual obtêm-se indivíduos dotados de pensamentos egocêntricos que também pejora o social, como o desrespeito dos direitos civis e com o patrimônio público. Logo, há uma discrepância entre a noção de cidadania com a sua exequibilidade, pois não ocorre a interação entre o direito e o dever, bojo para a construção da característica cidadã em uma pólis democrática, de acordo com o autor inglês Marshall, além de ferir a própria Constituição de 1988.
Ao exigir uma administração mais justa, sendo que a própria população toma atos injustos, cria-se uma sensação de hipocrisia. Para se obter um governo mais justo, é necessário, primordialmente, educar os indivíduos da maneira certa através de matérias, providenciadas pelo Ministério de Educação, de cunho social e político. Ademais, pode-se obter, através do Tribunal Federal de Justiça, práticas fiscalizadoras que investiguem de forma mais intensa, para que a lei possa apreender os "maus governantes". Deste modo, poder-se-ia alcançar uma Nação governada de maneira mais justa e que faça jus ao sentido de democracia.
Ao analisar o processo histórico do desenvolvimento da administração de uma pólis, no que tange a gênese da democracia, nota-se que nas ágoras atenienses havia uma relação direta entre os governantes e os governados, além de prevalecer, mediante a acordos, o benefício comum. Utopicamente, esperar-se-ia que esse espírito de coletividade se respaldasse nas decisões legislativas atuais, o que não ocorre.
Um grande motivo para isso poderia ser o egoísmo existente nos governantes, o que desrespeita um dos princípios básicos da democracia, de acordo com Norberto Bobbio, que o da transparência política. Dessa forma, o povo torna-se privado de conhecimento sobre algumas decisões, o que abre brechas para atos corruptos e alijadores, os quais vão se comprometendo, cada vez mais, até formar um emaranhado que compromete não só os candidatos, mas também a Nação.
Outro fator está na própria população, a qual obtêm-se indivíduos dotados de pensamentos egocêntricos que também pejora o social, como o desrespeito dos direitos civis e com o patrimônio público. Logo, há uma discrepância entre a noção de cidadania com a sua exequibilidade, pois não ocorre a interação entre o direito e o dever, bojo para a construção da característica cidadã em uma pólis democrática, de acordo com o autor inglês Marshall, além de ferir a própria Constituição de 1988.
Ao exigir uma administração mais justa, sendo que a própria população toma atos injustos, cria-se uma sensação de hipocrisia. Para se obter um governo mais justo, é necessário, primordialmente, educar os indivíduos da maneira certa através de matérias, providenciadas pelo Ministério de Educação, de cunho social e político. Ademais, pode-se obter, através do Tribunal Federal de Justiça, práticas fiscalizadoras que investiguem de forma mais intensa, para que a lei possa apreender os "maus governantes". Deste modo, poder-se-ia alcançar uma Nação governada de maneira mais justa e que faça jus ao sentido de democracia.
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nicolas amaro barbosa
Maracás - BA