Redação #2208
Diante da lógica capitalista de desenvolvimento econômico, os jovens acabam pressionados na determinação de sua carreira, pois ficam na dúvida entre fazer o que gosta e ter uma boa remuneração. Ademais, um outro fator apodera a realidade de muitos brasileiros, a falta de um ensino efetivo, o que desiguala os de rede pública com os de particular, elitizando os cursos de alta concorrência. Além disso, a falta de um acompanhamento psicológico nas escolas acarreta no fato de muitos estudantes desistirem do ensino superior simplesmente por não saberem o que seguir.
A ritmicidade das urbes hodiernas exige, cada vez mais, profissionais mais capacitados. Entretanto, essa demanda acaba encontrando obstáculos, pois muitos jovens não sabem o que quer, ou então, ficam na dúvida entre ter um bom reconhecimento financeiro ou seguir aquilo que lhes dão prazer. Dessa forma, cria-se um déficit de profissionalismo, pois muitos acabam na Mais Valia, de Karl Marx, e acabam não executando o serviço com tanta eficiência, o que pode trazer um grande problema para a sociedade, principalmente se isso ocorrer na área da saúde pública.
Um outro fator problema está na falta de um ensino mais qualificado, na rede pública, o que cria uma deficiência no indivíduo, pois este acaba não preparado para ingressar no ensino superior. Além do mais, esse acaba injustiçado ao competir com um aluno da rede particular na prestação de um exame pré- universitário. Para isso, o Ministério de Educação criou as cotas públicas, todavia estas apenas auxiliam na ingressão para a universidade e o problema vai além disso, como já dito anteriormente. Vale lembrar também daqueles que sentem insegurança na hora da escolha do curso, o que acarreta na desistência, pela falta de um conselho ou acompanhamento.
Diversos fatores respaldam na sociedade no que tange a educação, além do profissionalismo duvidoso daqueles que executam apenas pelo financeiro. Uma solução para a deficiência causada pela falta de um ensino efetivo, pode ser a implantação, através do Ministério de Educação, de cursinhos gratuitos que auxiliem, como reforço, os alunos que desejam ingressar no ensino superior. Além dessa, uma contratação de Psicólogos e Pedagogos nas redes públicas, através do MEC, para que haja um aconselhamento para os jovens que ainda estão na dúvida e os que não sabem o que seguir. Dessa forma, poder-se-ia reduzir os efeitos negativos de uma má educação.
A ritmicidade das urbes hodiernas exige, cada vez mais, profissionais mais capacitados. Entretanto, essa demanda acaba encontrando obstáculos, pois muitos jovens não sabem o que quer, ou então, ficam na dúvida entre ter um bom reconhecimento financeiro ou seguir aquilo que lhes dão prazer. Dessa forma, cria-se um déficit de profissionalismo, pois muitos acabam na Mais Valia, de Karl Marx, e acabam não executando o serviço com tanta eficiência, o que pode trazer um grande problema para a sociedade, principalmente se isso ocorrer na área da saúde pública.
Um outro fator problema está na falta de um ensino mais qualificado, na rede pública, o que cria uma deficiência no indivíduo, pois este acaba não preparado para ingressar no ensino superior. Além do mais, esse acaba injustiçado ao competir com um aluno da rede particular na prestação de um exame pré- universitário. Para isso, o Ministério de Educação criou as cotas públicas, todavia estas apenas auxiliam na ingressão para a universidade e o problema vai além disso, como já dito anteriormente. Vale lembrar também daqueles que sentem insegurança na hora da escolha do curso, o que acarreta na desistência, pela falta de um conselho ou acompanhamento.
Diversos fatores respaldam na sociedade no que tange a educação, além do profissionalismo duvidoso daqueles que executam apenas pelo financeiro. Uma solução para a deficiência causada pela falta de um ensino efetivo, pode ser a implantação, através do Ministério de Educação, de cursinhos gratuitos que auxiliem, como reforço, os alunos que desejam ingressar no ensino superior. Além dessa, uma contratação de Psicólogos e Pedagogos nas redes públicas, através do MEC, para que haja um aconselhamento para os jovens que ainda estão na dúvida e os que não sabem o que seguir. Dessa forma, poder-se-ia reduzir os efeitos negativos de uma má educação.
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nicolas amaro barbosa
Maracás - BA