Redação #2331
Direito do portador da doença de participação social e de livre arbitro em suas escolhas. A sociedade atual não aceita conviver com as “diferenças” entre os indivíduos e tem o que podemos chamar de “péssimo hábito” de discriminar aqueles que não apresentam um padrão pré-determinado de conduta. As pessoas com síndrome de Down não se enquadram, certamente, neste “padrão” e são, portanto, rejeitadas sem muitos argumentos. Isso é conhecido como “pré” conceito, ou seja, a rejeição antes mesmo da tentativa de inclusão. O fator crucial para inserção social vem desde a banca familiar, além de uma sociedade compreensiva na união desses dois universos.
No entanto, na maioria das vezes o preconceito é maior que a doença, começando, nos próprios pais que, após a notícia, necessitam de mais ajuda do que a criança que está para nascer. É importante que a pessoa com a síndrome receba estimulação para se desenvolver desde o nascimento. A família deve ser orientada sobre como proceder com ela em casa dentro da rotina familiar. Embora seja necessário ter mais pulso firme, é importante não transcende-la e sim torna-la parte da família, como todas as outras pessoas.
Nesse sentido, A aprovação da Lei de Diretrizes Educacionais - LDB (Lei 9394/96) - estabeleceu, entre outros princípios, o de igualdade e condições para o acesso e permanência na escola e adotou nova modalidade de educação para alunos com necessidades especiais. Desde então, a temática da inclusão vem rendendo, tanto no meio acadêmico quanto na própria sociedade, novas e acaloradas discussões embora, ainda, carregue consigo sentidos distorcidos.
Uma das maiores aflições que envolve os pais consiste no desenvolvimento do potencial cognitivo da criança, visto que esta síndrome traz como consequência uma deficiência intelectual. Em função disto, a entrada dos filhos na escola, tanto na educação infantil, quanto no ensino fundamental, representa um momento marcante para todos. Há um questionamento natural se devem ou não colocá-los em uma escola e se essa esta deve ser regular ou especial.
A inclusão bem-sucedida é um passo importante para que crianças com necessidades educacionais especiais se tornem membros plenos e contributivos da comunidade, e a sociedade como um todo se beneficia disso. Contudo, a experiência mostra que um dos ingredientes mais importantes na implementação bem-sucedida de um aluno com necessidade de aprendizagem específica é simplesmente o incentivo para que o mesmo tenha vontade de que isso ocorra. A atitude da escola como um todo é, portanto, um fator significativo. Uma atitude positiva resolve problemas por si só. Além de desenvolvimento de políticas clara e sensível sobre inclusão nas escolas, que devem ser comprometidas com esta política e apoiar seus funcionários, ajudando-os a desenvolver novas soluções em suas salas de aula.
No entanto, na maioria das vezes o preconceito é maior que a doença, começando, nos próprios pais que, após a notícia, necessitam de mais ajuda do que a criança que está para nascer. É importante que a pessoa com a síndrome receba estimulação para se desenvolver desde o nascimento. A família deve ser orientada sobre como proceder com ela em casa dentro da rotina familiar. Embora seja necessário ter mais pulso firme, é importante não transcende-la e sim torna-la parte da família, como todas as outras pessoas.
Nesse sentido, A aprovação da Lei de Diretrizes Educacionais - LDB (Lei 9394/96) - estabeleceu, entre outros princípios, o de igualdade e condições para o acesso e permanência na escola e adotou nova modalidade de educação para alunos com necessidades especiais. Desde então, a temática da inclusão vem rendendo, tanto no meio acadêmico quanto na própria sociedade, novas e acaloradas discussões embora, ainda, carregue consigo sentidos distorcidos.
Uma das maiores aflições que envolve os pais consiste no desenvolvimento do potencial cognitivo da criança, visto que esta síndrome traz como consequência uma deficiência intelectual. Em função disto, a entrada dos filhos na escola, tanto na educação infantil, quanto no ensino fundamental, representa um momento marcante para todos. Há um questionamento natural se devem ou não colocá-los em uma escola e se essa esta deve ser regular ou especial.
A inclusão bem-sucedida é um passo importante para que crianças com necessidades educacionais especiais se tornem membros plenos e contributivos da comunidade, e a sociedade como um todo se beneficia disso. Contudo, a experiência mostra que um dos ingredientes mais importantes na implementação bem-sucedida de um aluno com necessidade de aprendizagem específica é simplesmente o incentivo para que o mesmo tenha vontade de que isso ocorra. A atitude da escola como um todo é, portanto, um fator significativo. Uma atitude positiva resolve problemas por si só. Além de desenvolvimento de políticas clara e sensível sobre inclusão nas escolas, que devem ser comprometidas com esta política e apoiar seus funcionários, ajudando-os a desenvolver novas soluções em suas salas de aula.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Gustavo Henrique Neres Mendonça
Jaraguá - GO