Redação #236
O grande número de jovens mães brasileiras que compõe a faixa-etária de 14 à 19 anos, já não é novidade há muito tempo, a diferença é que a ideia de base familiar era outra há algumas décadas atrás. Atualmente é comum o acontecimento de idosos comemorando 30, 40 ou 50 anos de casamento, mesmo que estivessem passado por um casamento precoce, ou uma gravidez indesejada, pois fatores como a opressão feminina e a falta de espaço no mercado, as obrigavam a ficar com o parceiro, a maioria das vezes por dependência financeira.
A quantidade de jovens mães solteiras é cada vez maior. Muitas delas tiram sua renda de projetos oferecidos pelo governo, ou recebem o sustento dos responsáveis, já que elas em sua maioria não tem a idade ou escolaridade para participar ativamente do mercado de trabalho.
O auxílio e conversação entre pais e filhos em relação a prevenção a doenças, métodos contraceptivos, e a relação sexual em si, é quase inexistente, pois existe uma barreira entre pais e filhos, que ainda não foi quebrada, gerando o impedimento da expressão dos sentimentos dos filhos.
Quando existe essa falha no lar, a tendência é que os filhos iniciem a vida sexual sem nenhum tipo de orientação, seja física ou psicológica, tendo como consequência uma gravidez indesejada juntamente com o abandonamento do pai para com a criança, e até mesmo uma doença sexualmente transmissível.
Logo, mesmo com as aulas de educação sexual implantadas nos colégios públicos (que quase 90% das vezes não são levadas a sério pelos próprios alunos) não são suficientemente eficazes para a conscientização dos jovens.
O auxílio dos pais e a não opressão com o filho, é fundamental na nova jornada dos filhos de descobrimento sexual, por isso algum meio de conscientização ou propaganda através da mídia televisiva (que ainda é o acesso principal brasileiro independente da classe social), juntamente com um acompanhamento de desenvolvimento e resultado com desse novo meio de abordagem, que seria o adequado para a compensação e estabilidade construtiva nos lares das futuras gerações, tendo assim uma geração cada vez mais consciente.
A quantidade de jovens mães solteiras é cada vez maior. Muitas delas tiram sua renda de projetos oferecidos pelo governo, ou recebem o sustento dos responsáveis, já que elas em sua maioria não tem a idade ou escolaridade para participar ativamente do mercado de trabalho.
O auxílio e conversação entre pais e filhos em relação a prevenção a doenças, métodos contraceptivos, e a relação sexual em si, é quase inexistente, pois existe uma barreira entre pais e filhos, que ainda não foi quebrada, gerando o impedimento da expressão dos sentimentos dos filhos.
Quando existe essa falha no lar, a tendência é que os filhos iniciem a vida sexual sem nenhum tipo de orientação, seja física ou psicológica, tendo como consequência uma gravidez indesejada juntamente com o abandonamento do pai para com a criança, e até mesmo uma doença sexualmente transmissível.
Logo, mesmo com as aulas de educação sexual implantadas nos colégios públicos (que quase 90% das vezes não são levadas a sério pelos próprios alunos) não são suficientemente eficazes para a conscientização dos jovens.
O auxílio dos pais e a não opressão com o filho, é fundamental na nova jornada dos filhos de descobrimento sexual, por isso algum meio de conscientização ou propaganda através da mídia televisiva (que ainda é o acesso principal brasileiro independente da classe social), juntamente com um acompanhamento de desenvolvimento e resultado com desse novo meio de abordagem, que seria o adequado para a compensação e estabilidade construtiva nos lares das futuras gerações, tendo assim uma geração cada vez mais consciente.
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Yara Cantarelly
São Paulo - SP