Redação #2500
A cronologia mundial vem sendo marcada como palco de varias guerras e situações que obrigam as pessoas a deixarem seu país em busca de segurança e asilo, aceitando serem tratadas como animais. Entretanto os estorvos não acabam para esses imigrantes, nem se encerram seus sofrimentos e lutas, recomeçar nunca é simples ou fácil. As dificuldades de abertura das fronteiras somando-se a uma falta de acolhimento e atenção às necessidades específicas dos refugiados os deixam em condições de vida precárias.
Os imigrantes encontram seu maior desafio em atravessar as fronteiras fechadas de alguns países. Isso ocorre devido às condições desumanas que são submetidos para que possam burlar a fiscalização dos intermédios de alguns países. Alem disso, alguns distritos como forma de evitar os mesmos, os caçam como marginalizados obrigando os mesmos a viverem escondidos. Dessa forma, muitas vidas são perdidas na travessia, sendo as que se salvam caçados.
Ademais, a aplicação da particular postura do Brasil ao facilitar a emissão de vistos para os sírios, tem peso positivo e marca uma das maiores receptividades das Américas neste contexto. Porém, esses refugiados são deixados ao adentrar o país, não tendo muito apoio, essas pessoas são levadas a viverem nos subúrbios ou em favelas deixando de lado seus potenciais como seres humanos já que há poucas chances de trabalho digno. Dessa forma eles têm sua reintegração alentada ou ate mesmo pausada.
Portanto, é importante que os países abram suas fronteiras. Porem, para uma melhor recepção devera ter maior apoio para a reintegração dessas pessoas. Sendo assim, além de abrir suas portas, se faz importante que o país programe uma política de acolhimento e atenção às necessidades específicas dos refugiados, pautada pela reintegração. É preciso garantir que estas pessoas explorem ou continuem a explorar seus potenciais como seres humanos, enriquecendo a cultura local e contribuindo para o desenvolvimento nacional. Por outro lado, é preciso reconhecer que a própria sociedade civil tem grande importância na busca de soluções para a crise humanitária e na garantia dos direitos humanos. Com exceção dos xenófobos, são importantes que os civis ofereçam suas casas como acolhimento, essas iniciativas mandam recados aos governos. Dessa forma, será possível reduzir o numero de mortos nas fronteiras, e uma vida digna aos que conseguem se refugiar.
Os imigrantes encontram seu maior desafio em atravessar as fronteiras fechadas de alguns países. Isso ocorre devido às condições desumanas que são submetidos para que possam burlar a fiscalização dos intermédios de alguns países. Alem disso, alguns distritos como forma de evitar os mesmos, os caçam como marginalizados obrigando os mesmos a viverem escondidos. Dessa forma, muitas vidas são perdidas na travessia, sendo as que se salvam caçados.
Ademais, a aplicação da particular postura do Brasil ao facilitar a emissão de vistos para os sírios, tem peso positivo e marca uma das maiores receptividades das Américas neste contexto. Porém, esses refugiados são deixados ao adentrar o país, não tendo muito apoio, essas pessoas são levadas a viverem nos subúrbios ou em favelas deixando de lado seus potenciais como seres humanos já que há poucas chances de trabalho digno. Dessa forma eles têm sua reintegração alentada ou ate mesmo pausada.
Portanto, é importante que os países abram suas fronteiras. Porem, para uma melhor recepção devera ter maior apoio para a reintegração dessas pessoas. Sendo assim, além de abrir suas portas, se faz importante que o país programe uma política de acolhimento e atenção às necessidades específicas dos refugiados, pautada pela reintegração. É preciso garantir que estas pessoas explorem ou continuem a explorar seus potenciais como seres humanos, enriquecendo a cultura local e contribuindo para o desenvolvimento nacional. Por outro lado, é preciso reconhecer que a própria sociedade civil tem grande importância na busca de soluções para a crise humanitária e na garantia dos direitos humanos. Com exceção dos xenófobos, são importantes que os civis ofereçam suas casas como acolhimento, essas iniciativas mandam recados aos governos. Dessa forma, será possível reduzir o numero de mortos nas fronteiras, e uma vida digna aos que conseguem se refugiar.
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Gustavo Henrique Neres Mendonça
Jaraguá - GO