Redação #25141
Em uma estimativa, o Brasil é visto em segundo lugar no Ranque de depressão. Por tanto, falar sobre esse mal que atinge milhares de vidas nesse vasto mundo ainda é um tabu, afinal, nem todos estão aptos a ajuda-los, pois ás pessoas tornaram-se egocêntricas ao ponto de não ligarem para o que as outras sentem, que é, solidão e tristeza. Esse mal trás na vida de muitas pessoas uma sensação de desconforto e desanimo, porque a culpa infelizmente é evidente e sobre esse modo, há cada 45 minutos uma pessoa se mata. Dentre eles são jovens e adolescentes sentindo-se incapazes de suprimir uma realidade lá fora de um monstro obscuro. A prepotência que essas pessoas sentem é, estabilidade emocional, incapacidade de superar uma perda ou mudanças no seu corpo e na sua vida.
Sabe-se que, a depressão é uma doença, porém citar ela e destilar uma solução é o mesmo que nada, porque nem todos estão necessariamente visível para ajudar e acabar com esse mal, atingido por centenas de pessoas no Brasil e milhares por esse mundo á fora. É lamentável, ler, olhar e ouvir uma reportagem ou conversas e artigos citando mortes e mais mortes envolvendo a depressão originado por uma fraqueza e culpa que essa pessoa viera sentir. É triste, ler publicações de jovens e adolescentes citando que sua vida "não é nada" ou "qualquer dia verão boatos sobre o meu possível suicídio." É sofredor, olhar para alguém que aparentemente parece estar feliz e ao se despedir do seu ciclo de amizade, enfrenta uma tristeza sem fim.
Segundo especialistas da área da cardiologia, a depressão pode causar ataques cardíacos atuando-a lentamente sobre o sistema nervoso e assim, chegando ao coração por conta dessa tristeza sem fim. É normal ler artigos de famosos como o Lucas Lucco- cantor de sertanejo universitário- relatando seus possíveis casos com a depressão e suas lutas diárias para estar aparentemente bem consigo mesma. Esse mal que está em outros países e principalmente no Brasil movem depressivos a perfurar seu corpo com lâminas e outros objetos cortantes e se enforcarem ou tomar pílulas de tarja preta até a morte, os chamados suicídios. Esses atos de ferir-se até a morte ou matar-se "sem dor" é muitas das vezes por culpa, desespero, solidão entre outros sentimentos que essa pessoa viera sentir.
Diante dessa sofredora calamidade de depressão, a sociedade deveria propor palestras de conscientização sobre suicídio e depressão, ensinando-os que depressão não é frescura de adolescente e muito menos preguiça de não fazer nada. Os pais deveriam conversar mais com os seus filhos e ser mais amigos deles. A escola como um canal de educação deveria propor atividades de interação a aqueles alunos que são mais calados (provavelmente os mais calados é o que mais sofrem), para que eles possam fazer amizades com facilidade.
Sabe-se que, a depressão é uma doença, porém citar ela e destilar uma solução é o mesmo que nada, porque nem todos estão necessariamente visível para ajudar e acabar com esse mal, atingido por centenas de pessoas no Brasil e milhares por esse mundo á fora. É lamentável, ler, olhar e ouvir uma reportagem ou conversas e artigos citando mortes e mais mortes envolvendo a depressão originado por uma fraqueza e culpa que essa pessoa viera sentir. É triste, ler publicações de jovens e adolescentes citando que sua vida "não é nada" ou "qualquer dia verão boatos sobre o meu possível suicídio." É sofredor, olhar para alguém que aparentemente parece estar feliz e ao se despedir do seu ciclo de amizade, enfrenta uma tristeza sem fim.
Segundo especialistas da área da cardiologia, a depressão pode causar ataques cardíacos atuando-a lentamente sobre o sistema nervoso e assim, chegando ao coração por conta dessa tristeza sem fim. É normal ler artigos de famosos como o Lucas Lucco- cantor de sertanejo universitário- relatando seus possíveis casos com a depressão e suas lutas diárias para estar aparentemente bem consigo mesma. Esse mal que está em outros países e principalmente no Brasil movem depressivos a perfurar seu corpo com lâminas e outros objetos cortantes e se enforcarem ou tomar pílulas de tarja preta até a morte, os chamados suicídios. Esses atos de ferir-se até a morte ou matar-se "sem dor" é muitas das vezes por culpa, desespero, solidão entre outros sentimentos que essa pessoa viera sentir.
Diante dessa sofredora calamidade de depressão, a sociedade deveria propor palestras de conscientização sobre suicídio e depressão, ensinando-os que depressão não é frescura de adolescente e muito menos preguiça de não fazer nada. Os pais deveriam conversar mais com os seus filhos e ser mais amigos deles. A escola como um canal de educação deveria propor atividades de interação a aqueles alunos que são mais calados (provavelmente os mais calados é o que mais sofrem), para que eles possam fazer amizades com facilidade.
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isabela souza
Belém - PA