Redação #2610
Ao observamos o processo de construção da sociedade, percebemos que diante da intensificação da urbanização que causou à polarização de setores econômicos e a articulação de uma segregação socioespacial, as disparidades sociais se tornaram uma realidade cada vez mais presente no dia a dia das cidades, de modo a ter uma forte ligação com a criminalidade. Nesse contexto, atualmente o trafico de drogas e a violência urbana é uma problemática da sociedade moderna que, entretanto, é apenas mais uma faceta da desigualdade social.
Drogas podem ser definidas como qualquer substância química que absorvida pelo organismo, causam alterações nas funções vitais, de maneira até proporcionar prazer. Logo, indivíduos que busquem uma relativa fuga da realidade, tendem a consumir drogas ilícitas mais fortes, como o crack, o que por ser lucrativo potencializa o trafico desse tipo de substância. Ademais, as regiões mais podres das cidades que sofrem com a ausência de instituições do estado, como a policia, saúde e educação, se transformam em áreas ideais para estabelecimento da estrutura de organizações do trafico e conseguintemente da violência urbana, em função da marginalização de parte de sua população.
Tomando como base o pensamento do sociólogo Georg Simmel, a respeito da intensificação da vida nervosa e a atitude de reserva, vemos que em razão das nossas complexas relações sociais, os indivíduos costumam se tornar indiferentes a questões que não possuam ligação com suas próprias vidas. Por conseguinte, a banalização da realidade que da origem ao trafico de drogas e a violência, principalmente os órgãos governamentais, tornam a resolução dessa problemática um desafio quase impossível.
Portanto, diante dos aspectos mencionados, é possível inferir que esta situação tem direta ligação com características sociais e governamentais. Sendo assim, a fim de atenuar o problema o Governo Federal deverá intensificar suas ações pacificadoras em regiões periféricas dominadas pela criminalidade, por intermédio de uma forte segurança pública, melhorias nos setores educacionais e de saúde, de modo a desestimular os envolvimentos com o crime e proporcionar aos indivíduos presos uma verdadeira possibilidade de reabilitação, através de qualificações profissionais que possam possibilitar seu bem está social. Além do mais, desenvolver campanhas de conscientização que desfaçam preconceitos imersos no senso comum a respeito dessa realidade.
Drogas podem ser definidas como qualquer substância química que absorvida pelo organismo, causam alterações nas funções vitais, de maneira até proporcionar prazer. Logo, indivíduos que busquem uma relativa fuga da realidade, tendem a consumir drogas ilícitas mais fortes, como o crack, o que por ser lucrativo potencializa o trafico desse tipo de substância. Ademais, as regiões mais podres das cidades que sofrem com a ausência de instituições do estado, como a policia, saúde e educação, se transformam em áreas ideais para estabelecimento da estrutura de organizações do trafico e conseguintemente da violência urbana, em função da marginalização de parte de sua população.
Tomando como base o pensamento do sociólogo Georg Simmel, a respeito da intensificação da vida nervosa e a atitude de reserva, vemos que em razão das nossas complexas relações sociais, os indivíduos costumam se tornar indiferentes a questões que não possuam ligação com suas próprias vidas. Por conseguinte, a banalização da realidade que da origem ao trafico de drogas e a violência, principalmente os órgãos governamentais, tornam a resolução dessa problemática um desafio quase impossível.
Portanto, diante dos aspectos mencionados, é possível inferir que esta situação tem direta ligação com características sociais e governamentais. Sendo assim, a fim de atenuar o problema o Governo Federal deverá intensificar suas ações pacificadoras em regiões periféricas dominadas pela criminalidade, por intermédio de uma forte segurança pública, melhorias nos setores educacionais e de saúde, de modo a desestimular os envolvimentos com o crime e proporcionar aos indivíduos presos uma verdadeira possibilidade de reabilitação, através de qualificações profissionais que possam possibilitar seu bem está social. Além do mais, desenvolver campanhas de conscientização que desfaçam preconceitos imersos no senso comum a respeito dessa realidade.
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Daniel Rocha Cavalcante de Farias
Salvador - BA