Redação #2632
O Brasil é um país privilegiado por não sofrer ameaças de guerra por outros países. Porém, o esforço do tráfico de drogas para suprir a demanda dos dependentes químicos, obriga a sociedade vivencia uma guerra civil contra os entorpecentes e, consequentemente, a violência. Transportada involuntariamente para uma realidade de horror, insegurança e incerteza, semelhante a de países que vivem em guerra declarada.
Em tempos de crise, ao se deparar com repetidas notícias de corrupção e falta de oportunidades, é gerado no indivíduo um sentimento de revolta que tende a ser compensado em vícios ou atitudes de violência extrema. O governo e a mídia tem a obrigação de dissipar o efeito atrativo de escape que as drogas têm por meio de anúncios e campanhas, para trazer nas pessoas conscientização de que existem meios sadios de se manter firme e lúcido em tempos difíceis. Também oferecer assistência para grupos de risco e pobreza extrema.
É devastador o poder de destruição das drogas. É preciso combater o acesso à elas para evitar a continuidade do consumo e a dependência. A mídia pode ser incentivada pelo governo a ilustrar situações críticas vivenciadas por viciados em novelas e programas, isso antecipará no indivíduo um impacto repulsivo, funcionando como prevenção. O dependente químico não reconhece limites, e poderá até matar alguém se julgar necessário para saciar sua vontade por um instante.
Outro fator que contribui para a violência é a certeza da impunidade no Brasil. É preciso que hajam leis duras contra o tráfico e que sejam cumpridas. Deste modo, gerará no criminoso pelo menos um sentimento de receio antes de infringir a lei, ao saber que será punido.
A guerra contra o comércio e consumo de drogas inicia-se no governo: ao dar exemplo, estimulará as pessoas de que o crime não compensa; ao assistir, oferecerá possibilidades em situações de crise; e ao punir, garantirá que a violência não será mais um dado para as estatísticas; mas termina no indivíduo em seu círculo familiar, ao serem transmitidos lições e valores fundamentais para a convivência pacífica em sociedade.
Em tempos de crise, ao se deparar com repetidas notícias de corrupção e falta de oportunidades, é gerado no indivíduo um sentimento de revolta que tende a ser compensado em vícios ou atitudes de violência extrema. O governo e a mídia tem a obrigação de dissipar o efeito atrativo de escape que as drogas têm por meio de anúncios e campanhas, para trazer nas pessoas conscientização de que existem meios sadios de se manter firme e lúcido em tempos difíceis. Também oferecer assistência para grupos de risco e pobreza extrema.
É devastador o poder de destruição das drogas. É preciso combater o acesso à elas para evitar a continuidade do consumo e a dependência. A mídia pode ser incentivada pelo governo a ilustrar situações críticas vivenciadas por viciados em novelas e programas, isso antecipará no indivíduo um impacto repulsivo, funcionando como prevenção. O dependente químico não reconhece limites, e poderá até matar alguém se julgar necessário para saciar sua vontade por um instante.
Outro fator que contribui para a violência é a certeza da impunidade no Brasil. É preciso que hajam leis duras contra o tráfico e que sejam cumpridas. Deste modo, gerará no criminoso pelo menos um sentimento de receio antes de infringir a lei, ao saber que será punido.
A guerra contra o comércio e consumo de drogas inicia-se no governo: ao dar exemplo, estimulará as pessoas de que o crime não compensa; ao assistir, oferecerá possibilidades em situações de crise; e ao punir, garantirá que a violência não será mais um dado para as estatísticas; mas termina no indivíduo em seu círculo familiar, ao serem transmitidos lições e valores fundamentais para a convivência pacífica em sociedade.
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Samara R
Recife - PE