Redação #2654
O estilo de vida urbano, tanto nas capitais quanto nas cidades do interior, tem aumentado o uso de drogas e o número de seus dependentes. Com isso, a oferta destas substâncias ilícitas tem crescido, causando assim, uma imensa movimentação financeira e consequentemente um aumento no poder de facções criminosas.
Em alguns países, como por exemplo o Uruguai, foi liberado recentemente o uso da maconha, dentre outros fatores, essa medida visa controlar o comércio dessa substância e consequentemente diminuir a violência causada pelo narcotráfico.
Nos estados do Norte do Brasil, o aumento de crimes ligados ao tráfico é cada vez maior, mas se comparada às demais regiões do país, podemos dizer que a situação ainda é a mais confortável. Em relação aos homicídios, o estado de Rondônia é o líder, cerca de 50% das mortes nas maiores cidades rondonienses está ligada a venda e ao uso de entorpecentes.
Nesse sentido, o comerciante que vende a droga licitamente arrecada impostos, não compra armas e enfraquece o crime organizado que atua também em roubos, furtos, sequestros, entre outros.
Este é o foco principal, a raiz do problema. Só poderemos banir a droga se o consumidor, o próprio indivíduo se desinteressar por ela. Não quero dizer que será um trabalho fácil de se realizar e que trará resultados da noite para o dia. Mas, de certa forma, é o caminho mais inteligente: sem violência, trabalhando as dificuldades, transformando medo em coragem de crescer, investindo em maturidade e evitando a pior saída.
Em alguns países, como por exemplo o Uruguai, foi liberado recentemente o uso da maconha, dentre outros fatores, essa medida visa controlar o comércio dessa substância e consequentemente diminuir a violência causada pelo narcotráfico.
Nos estados do Norte do Brasil, o aumento de crimes ligados ao tráfico é cada vez maior, mas se comparada às demais regiões do país, podemos dizer que a situação ainda é a mais confortável. Em relação aos homicídios, o estado de Rondônia é o líder, cerca de 50% das mortes nas maiores cidades rondonienses está ligada a venda e ao uso de entorpecentes.
Nesse sentido, o comerciante que vende a droga licitamente arrecada impostos, não compra armas e enfraquece o crime organizado que atua também em roubos, furtos, sequestros, entre outros.
Este é o foco principal, a raiz do problema. Só poderemos banir a droga se o consumidor, o próprio indivíduo se desinteressar por ela. Não quero dizer que será um trabalho fácil de se realizar e que trará resultados da noite para o dia. Mas, de certa forma, é o caminho mais inteligente: sem violência, trabalhando as dificuldades, transformando medo em coragem de crescer, investindo em maturidade e evitando a pior saída.
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Emanuelly Xavier
Duque Bacelar - MA