Redação #2669
A terceirização tem suas raízes históricas na revolução industrial que ocorreu em meados do século XVIII. Nesse cenário histórico, surgiram às primeiras leis trabalhistas e os sindicatos, estes procuravam compatibilizar os embates entre os empregados e os empregadores com fins para atingir uma maior qualidade na prestação de emprego. Desse modo, percebe-se que esse é um assunto que vem sendo tratado a muitos anos. Nesse contexto, há dois fatores que não podem ser negligenciado, como o fato de que os trabalhadores terceirizados recebem menos e o risco de demissão ou saída é maior e uma possível elevação do trabalho análogo escravo.
Em primeira análise, cabe pontuar que uma pesquisa feita em 2010 pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos mostrou que os funcionários terceirizados recebiam um salário em média 27% menor que os empregados diretamente contratados e que desempenhavam a mesma função na empresa. Além disso, verificou-se que os terceirizados tinham uma jornada de trabalho 7% maior e permaneciam empregados por menos da metade do tempo em relação aos outros funcionários.
Ademais, convém frisar que muitas pessoas trabalham dezenas de horas diárias, sem folgas e com salários baixíssimos e uma grande parte destas estão trabalhando pelo meio terceirizado. Comprova-se isso por meio de estudos realizados pela Universidade de Campinas (Unicamp) na qual revela que a maioria absoluta dos trabalhadores resgatados dessas condições eram contratados por empresas terceirizadas, incluindo terceirizações para produção de roupas de grandes marcas no país.
Portanto, medidas são necessárias para atenuar a problemática. É imprescindível que aconteça uma fiscalização feita pelo Ministério do trabalho de modo que evite a desigualdade em relação aos trabalhadores terceirizados e que torne o tempo de trabalho maior e diminua o risco demissão. Além disso é essencial que aconteça a regularização dos imigrantes no Brasil e dos seus trabalhos, já que eles são os maiores alvos do trabalho análogo escravo. Logo, pode-se-á afirmar que a pátria educadora oferece mecanismos exitosos para a diminuição dos problemas relacionados a terceirização.
Em primeira análise, cabe pontuar que uma pesquisa feita em 2010 pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos mostrou que os funcionários terceirizados recebiam um salário em média 27% menor que os empregados diretamente contratados e que desempenhavam a mesma função na empresa. Além disso, verificou-se que os terceirizados tinham uma jornada de trabalho 7% maior e permaneciam empregados por menos da metade do tempo em relação aos outros funcionários.
Ademais, convém frisar que muitas pessoas trabalham dezenas de horas diárias, sem folgas e com salários baixíssimos e uma grande parte destas estão trabalhando pelo meio terceirizado. Comprova-se isso por meio de estudos realizados pela Universidade de Campinas (Unicamp) na qual revela que a maioria absoluta dos trabalhadores resgatados dessas condições eram contratados por empresas terceirizadas, incluindo terceirizações para produção de roupas de grandes marcas no país.
Portanto, medidas são necessárias para atenuar a problemática. É imprescindível que aconteça uma fiscalização feita pelo Ministério do trabalho de modo que evite a desigualdade em relação aos trabalhadores terceirizados e que torne o tempo de trabalho maior e diminua o risco demissão. Além disso é essencial que aconteça a regularização dos imigrantes no Brasil e dos seus trabalhos, já que eles são os maiores alvos do trabalho análogo escravo. Logo, pode-se-á afirmar que a pátria educadora oferece mecanismos exitosos para a diminuição dos problemas relacionados a terceirização.
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Gabriela Eugênia
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