Redação #2715
Desde o surgimento dos processos denominados Revoluções Industriais, no século XVIII, o ser humano vem promovendo um desenvolvimento tecnológico cada vez mais intenso, o que fomenta o progresso de uma nação como um todo, caracterizando-a como próspera. Entretanto, para tal resultado, faz-se necessário a exploração dos recursos naturais, situação essa, que vem gerando intensas discussões, dada a iminência do esgotamento de tais recursos e os impactos na biodiversidade.
Apesar de ser considerado um país subdesenvolvido o Brasil não foge a esta problemática. Mesmo com a tardia industrialização, é possível perceber os diversos efeitos desse "avanço", como é o caso, por exemplo, das emissões, pelas fábricas (principalmente de cimento) de gases que aumentam o efeito estufa. Tais gases, como o dióxido de nitrogênio e dióxido de enxofre ao entrarem em contato com a umidade da atmosfera, contribuem para a formação da chuva ácida, que pode ser levada através dos ventos para regiões distantes dos centros urbanos, resultando na acidificação de solos em lavouras e a contaminação da vida aquática. Além do mais, a chuva ácida é um dos principais fatores da destruição de monumentos históricos nas cidades, como as estatuas que sofrem, que sofrem corrosão por esse tipo de intempérie.
Uma outra questão amplamente discutida é o preocupante desmatamento da floresta Amazonica, dada a sua importância para a manutenção do ecossistema global. Essa importância se caracteriza, entre outras coisas, pelo fato dessa região ser capaz de absorver toneladas de dióxido de carbono (principal gás estufa) da atmosfera, através da fotossíntese, liberando oxigênio para o meio ambiente, processo conhecido na química e biologia por sequestro de carbono. Ademais há também as implicações de cunho econômico, como é o caso da recente ameaça da Noruega de suspender parte de sua contribuição ao Fundo de Proteção da Floresta Amazonica.
Dado o exposto, é possível inferir que, desde a Revolução Industrial, o homem vem se servindo de maneira abusiva da natureza, causando prejuízos diversos à vida na terra. Portanto, cabe ao Estado em conjunto com a iniciativa privada, promoverem um maior incentivo as pesquisas cientificas nas universidades, como subsídios, com o intuito de obter matérias-primas não poluentes para os mais diversos ramos , como também, a conscientização da população através da mídia, de forma a induzir o senso crítico em relação ao consumismo, que é a força motriz da indústria. Talvez assim, será possível adequar à realidade a frase de Paul Watson, diretor do Greenpeace: " Inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com o meio ambiente"
Apesar de ser considerado um país subdesenvolvido o Brasil não foge a esta problemática. Mesmo com a tardia industrialização, é possível perceber os diversos efeitos desse "avanço", como é o caso, por exemplo, das emissões, pelas fábricas (principalmente de cimento) de gases que aumentam o efeito estufa. Tais gases, como o dióxido de nitrogênio e dióxido de enxofre ao entrarem em contato com a umidade da atmosfera, contribuem para a formação da chuva ácida, que pode ser levada através dos ventos para regiões distantes dos centros urbanos, resultando na acidificação de solos em lavouras e a contaminação da vida aquática. Além do mais, a chuva ácida é um dos principais fatores da destruição de monumentos históricos nas cidades, como as estatuas que sofrem, que sofrem corrosão por esse tipo de intempérie.
Uma outra questão amplamente discutida é o preocupante desmatamento da floresta Amazonica, dada a sua importância para a manutenção do ecossistema global. Essa importância se caracteriza, entre outras coisas, pelo fato dessa região ser capaz de absorver toneladas de dióxido de carbono (principal gás estufa) da atmosfera, através da fotossíntese, liberando oxigênio para o meio ambiente, processo conhecido na química e biologia por sequestro de carbono. Ademais há também as implicações de cunho econômico, como é o caso da recente ameaça da Noruega de suspender parte de sua contribuição ao Fundo de Proteção da Floresta Amazonica.
Dado o exposto, é possível inferir que, desde a Revolução Industrial, o homem vem se servindo de maneira abusiva da natureza, causando prejuízos diversos à vida na terra. Portanto, cabe ao Estado em conjunto com a iniciativa privada, promoverem um maior incentivo as pesquisas cientificas nas universidades, como subsídios, com o intuito de obter matérias-primas não poluentes para os mais diversos ramos , como também, a conscientização da população através da mídia, de forma a induzir o senso crítico em relação ao consumismo, que é a força motriz da indústria. Talvez assim, será possível adequar à realidade a frase de Paul Watson, diretor do Greenpeace: " Inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com o meio ambiente"
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Renata Pais de Avila Alves
Fazenda Rio Grande - PR