Redação #2744
Desde os processos denominados "revoluções industriais" e a ascensão do capitalismo, o mundo vem demasiadamente priorizando produtos e mercado em detrimento de valores humanos essenciais. Nesse sentido, percebemos que a violência urbana persiste em nossos dias devido, principalmente, ao narcotráfico que aumenta condigno a problemas sociais do mundo urbanizado.
Primeiramente, cabe ressaltar, que muitos jovens são atraídos pela indústria do crime em razão de crises em suas famílias, muitas delas, sem condições de administrar questões decorrentes de uma vida urbana imprescindível e multifacetada. Tornam-se, ainda, vulneráveis em função do abismo entre jovens e adultos, em função do sistema escolar ineficiente, a falta de treinamento profissional, além do insuficiente número de empregos ofertado pelo mercado de trabalho.
A opressão simbólica da qual trata o sociólogo Pierre Bordieu: a violação Dos Direitos Humanos não consiste somente no embate físico, o desrespeito está, sobretudo, na perpetuação de preconceitos que atentam contra a dignidade da pessoa humana ou de um grupo social. Nesse contexto, percebe-se portanto, que a pobreza e a falta de emprego, juntamente com os mecanismos e fluxos institucionais ineficientes de controle do crime organizado, são propulsores da insuportável elevação dos índices da violência urbana e da propagação, em índice desastroso, do comércio de drogas.
De acordo com o sociólogo Emile Durkheim, a sociedade pode ser comparada a um "corpo biológico" por ser, assim como esse, composto por partes que interagem entre si. Desse modo, a interação entre governo, escola e mídia devem utilizarem de medidas conscientizadoras, buscando, também alertarem a sociedade, por meio de propagandas educativas relacionadas aos problemas da violência urbana, que essencialmente, estão vinculadas ao narcotráfico. O Estado, por sua vez, deve inserir no governo políticas de segurança pública multidisciplinar, ou seja, articular ações de natureza policial e outras que digam respeito à saúde, à educação, à inclusão social e ao desenvolvimento de capacidades, ainda que o resultado seja a longo prazo, mas procurando enfrentar o problema para depois trazer soluções.
Primeiramente, cabe ressaltar, que muitos jovens são atraídos pela indústria do crime em razão de crises em suas famílias, muitas delas, sem condições de administrar questões decorrentes de uma vida urbana imprescindível e multifacetada. Tornam-se, ainda, vulneráveis em função do abismo entre jovens e adultos, em função do sistema escolar ineficiente, a falta de treinamento profissional, além do insuficiente número de empregos ofertado pelo mercado de trabalho.
A opressão simbólica da qual trata o sociólogo Pierre Bordieu: a violação Dos Direitos Humanos não consiste somente no embate físico, o desrespeito está, sobretudo, na perpetuação de preconceitos que atentam contra a dignidade da pessoa humana ou de um grupo social. Nesse contexto, percebe-se portanto, que a pobreza e a falta de emprego, juntamente com os mecanismos e fluxos institucionais ineficientes de controle do crime organizado, são propulsores da insuportável elevação dos índices da violência urbana e da propagação, em índice desastroso, do comércio de drogas.
De acordo com o sociólogo Emile Durkheim, a sociedade pode ser comparada a um "corpo biológico" por ser, assim como esse, composto por partes que interagem entre si. Desse modo, a interação entre governo, escola e mídia devem utilizarem de medidas conscientizadoras, buscando, também alertarem a sociedade, por meio de propagandas educativas relacionadas aos problemas da violência urbana, que essencialmente, estão vinculadas ao narcotráfico. O Estado, por sua vez, deve inserir no governo políticas de segurança pública multidisciplinar, ou seja, articular ações de natureza policial e outras que digam respeito à saúde, à educação, à inclusão social e ao desenvolvimento de capacidades, ainda que o resultado seja a longo prazo, mas procurando enfrentar o problema para depois trazer soluções.
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Bruna Heloísa
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