Redação #2819
O Brasil é um país rico e grandioso, com muitas belezas naturais e recursos abundantes, além de seu povo alegre e hospitaleiro, mas, apesar de tantos pontos positivos, continua sendo um país de terceiro mundo e o índice de corrupção é uma das causas desta condição.
A corrupção na politica é por falta de investimento na educação, na saúde e na segurança, onde a população não consegue ver nessas áreas os teus impostos que acabam sendo usado de forma ilícita.
A partir do pensamento do sociólogo alemão Max Weber, a corrupção poderia ser associada ao fenômeno do patrimonialismo. O termo remete às formas de governo de sociedades antigas ou tradicionais, em que não há distinção ou limites entre público e privado. Nesses casos (normalmente descritos como autocracias ou oligarquias)*, os bens públicos são considerados como propriedades dos governantes ou de determinadas classes sociais, sendo utilizados e explorados conforme os interesses das lideranças estabelecidas.
No Brasil, a corrupção teria suas origens ou poderia ter sido intensificada pelas características de nossa própria história política. A corte portuguesa, por exemplo, quando transferida para o Brasil com a vinda de D. João VI em 1808, era caracterizada por diversas relações de favorecimento e compromissos entre os nobres e a burocracia estatal que os acompanhavam.
Segundo pensadores como Raimundo Faoro, as relações de patrimonialismo, clientelismo e nepotismo daquela época tornaram-se intrinsecamente vinculadas às práticas políticas do Brasil atual. Sendo assim, as práticas políticas daqui seriam antiquadas e estariam longe de um estágio mais moderno e racional.
A corrupção na politica é por falta de investimento na educação, na saúde e na segurança, onde a população não consegue ver nessas áreas os teus impostos que acabam sendo usado de forma ilícita.
A partir do pensamento do sociólogo alemão Max Weber, a corrupção poderia ser associada ao fenômeno do patrimonialismo. O termo remete às formas de governo de sociedades antigas ou tradicionais, em que não há distinção ou limites entre público e privado. Nesses casos (normalmente descritos como autocracias ou oligarquias)*, os bens públicos são considerados como propriedades dos governantes ou de determinadas classes sociais, sendo utilizados e explorados conforme os interesses das lideranças estabelecidas.
No Brasil, a corrupção teria suas origens ou poderia ter sido intensificada pelas características de nossa própria história política. A corte portuguesa, por exemplo, quando transferida para o Brasil com a vinda de D. João VI em 1808, era caracterizada por diversas relações de favorecimento e compromissos entre os nobres e a burocracia estatal que os acompanhavam.
Segundo pensadores como Raimundo Faoro, as relações de patrimonialismo, clientelismo e nepotismo daquela época tornaram-se intrinsecamente vinculadas às práticas políticas do Brasil atual. Sendo assim, as práticas políticas daqui seriam antiquadas e estariam longe de um estágio mais moderno e racional.
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Aline Milene
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