Redação #2859
Muito tem se discutido ultimamente acerca da situação dos moradores de rua e pouco se tem feito. Muitos esperam grandes mobilizações – que geralmente acontecem apenas no inverno ou natal – para fazer algo em relação à essa situação precária existente na vida dos moradores de rua. As vezes a gente nem percebe, mas pelos cantos dos prédios são muitos que fizeram do chão, um abrigo.
Ao se examinarem alguns gráficos verifica-se que o principal motivo pelo qual existe moradores de rua são os vícios em drogas e álcool, seguido de desemprego e problemas familiares. Cerca de 58% dos moradores de rua existentes não completaram nem o ensino fundamental e outros 15% se quer estudaram. De acordo com o artigo 6 da Constituição de 88, todo e qualquer indivíduo tem direito a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância e a assistência aos desamparados. Devido a isto, é necessário que o governo intervenha para que esse quadro de moradores de rua seja solucionado o quanto antes.
Entretanto, alguns problemas dificultam a resolução desse impasse, como por exemplo a falta de oportunidade e a falta de apoio do governo para uma completa mudança na vida desses moradores. Se torna necessário enfatizar o desinteresse do Estado em relação aos moradores de rua, pois em 2009 foi assinado um decreto que criou a Política Nacional para População de Rua. Onde uma das metas era implantar centros nacionais para cuidar dos moradores de rua e desenvolver ações nas áreas da educação, moradia, saúde e qualificação profissional. Porém, esse decreto não saiu do papel. É notória a falta de projetos e ações que abrangem um número grande de moradores de rua que tenham o objetivo de dar a assistência necessária para que o mesmo possa ter a oportunidade da mudança de vida.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o problema em questão. Cuidar do indivíduo antes que ele vá morar na rua é muito mais fácil do que fazer ele passar por várias etapas para poder se reintegrar à sociedade novamente. Por isso, para que esse número de moradores seja cada vez menor é necessário fazer campanhas nas cidades sobre prevenção de drogas e alcoolismo e investir exclusivamente na educação pois como já vimos esses são os principais motivos pelos quais eles já estão na rua. Quanto aqueles que já são moradores de rua à anos, se faz necessário que o governo tenha parcerias com casas de reabilitação para que eles possam ser libertos desse vício. E ainda, a moradia disponibilizada pelas autoridades segundo direito em lei se torna essencial. Sem contar ainda que os moradores de rua devem ter uma qualificação profissional e uma boa oportunidade de emprego. Para que isso não se torne um problema novamente, trabalhos de acompanhamentos da vida dessas pessoas após a mudança providenciada pelo governo se torna crucial.
Ao se examinarem alguns gráficos verifica-se que o principal motivo pelo qual existe moradores de rua são os vícios em drogas e álcool, seguido de desemprego e problemas familiares. Cerca de 58% dos moradores de rua existentes não completaram nem o ensino fundamental e outros 15% se quer estudaram. De acordo com o artigo 6 da Constituição de 88, todo e qualquer indivíduo tem direito a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância e a assistência aos desamparados. Devido a isto, é necessário que o governo intervenha para que esse quadro de moradores de rua seja solucionado o quanto antes.
Entretanto, alguns problemas dificultam a resolução desse impasse, como por exemplo a falta de oportunidade e a falta de apoio do governo para uma completa mudança na vida desses moradores. Se torna necessário enfatizar o desinteresse do Estado em relação aos moradores de rua, pois em 2009 foi assinado um decreto que criou a Política Nacional para População de Rua. Onde uma das metas era implantar centros nacionais para cuidar dos moradores de rua e desenvolver ações nas áreas da educação, moradia, saúde e qualificação profissional. Porém, esse decreto não saiu do papel. É notória a falta de projetos e ações que abrangem um número grande de moradores de rua que tenham o objetivo de dar a assistência necessária para que o mesmo possa ter a oportunidade da mudança de vida.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o problema em questão. Cuidar do indivíduo antes que ele vá morar na rua é muito mais fácil do que fazer ele passar por várias etapas para poder se reintegrar à sociedade novamente. Por isso, para que esse número de moradores seja cada vez menor é necessário fazer campanhas nas cidades sobre prevenção de drogas e alcoolismo e investir exclusivamente na educação pois como já vimos esses são os principais motivos pelos quais eles já estão na rua. Quanto aqueles que já são moradores de rua à anos, se faz necessário que o governo tenha parcerias com casas de reabilitação para que eles possam ser libertos desse vício. E ainda, a moradia disponibilizada pelas autoridades segundo direito em lei se torna essencial. Sem contar ainda que os moradores de rua devem ter uma qualificação profissional e uma boa oportunidade de emprego. Para que isso não se torne um problema novamente, trabalhos de acompanhamentos da vida dessas pessoas após a mudança providenciada pelo governo se torna crucial.
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Matheus Moreira
Carangola - MG