Redação #293
No brasil, a gravidez precoce tornou-se um problema social difícil de ser resolvido, já que o planejamento familiar e a educação sexual, ainda são pouco discutidos em sociedade, principalmente, entre jovens em situação de risco .
Primeiramente, não se pode ignorar o fato de que o acesso a informação ainda é restrito. As escolas não discutem a questão de forma eficaz, até mesmo pela falta de auxílio aos educadores, portanto, a atuação das instituições muitas vezes se limita a projetos esporádicos, que pouco colaboram para a construção de uma consciência crítica sobre o problema.
Também é importante pensar sobre a falta de informação em relação aos métodos contraceptivos de longa duração, tais métodos podem substituir de forma eficaz camisinhas e anticoncepcionais, porém o acesso a opções mais seguras, ainda é mínimo ou inexistente na rede pública. Devido a falta de apoio e informação muitas mulheres recorrem a métodos para interromper a gestação, o que cria um outro grave problema de saúde pública, já que é crescente número de jovens que entram para as estatísticas de mortalidade materna.
Por fim, é necessário mudar a maneira com a sociedade e o poder público encaram o problema da gravidez na adolescência. Nesse sentido, as famílias tem um papel fundamental, instruir abertamente os jovens, também faz-se necessário discutir o tema de maneira eficaz nas escolas, porém é preciso preparar melhor os educadores. Além disso, o SUS deve melhorar a oferta de métodos contraceptivos de longa duração, já que eles ainda são vistos com preconceito entre os médicos e a população. Com ações simples e investimentos reais, é possível não apenas proteger, como também tornar os jovens conscientes sobre sua sexualidade
Primeiramente, não se pode ignorar o fato de que o acesso a informação ainda é restrito. As escolas não discutem a questão de forma eficaz, até mesmo pela falta de auxílio aos educadores, portanto, a atuação das instituições muitas vezes se limita a projetos esporádicos, que pouco colaboram para a construção de uma consciência crítica sobre o problema.
Também é importante pensar sobre a falta de informação em relação aos métodos contraceptivos de longa duração, tais métodos podem substituir de forma eficaz camisinhas e anticoncepcionais, porém o acesso a opções mais seguras, ainda é mínimo ou inexistente na rede pública. Devido a falta de apoio e informação muitas mulheres recorrem a métodos para interromper a gestação, o que cria um outro grave problema de saúde pública, já que é crescente número de jovens que entram para as estatísticas de mortalidade materna.
Por fim, é necessário mudar a maneira com a sociedade e o poder público encaram o problema da gravidez na adolescência. Nesse sentido, as famílias tem um papel fundamental, instruir abertamente os jovens, também faz-se necessário discutir o tema de maneira eficaz nas escolas, porém é preciso preparar melhor os educadores. Além disso, o SUS deve melhorar a oferta de métodos contraceptivos de longa duração, já que eles ainda são vistos com preconceito entre os médicos e a população. Com ações simples e investimentos reais, é possível não apenas proteger, como também tornar os jovens conscientes sobre sua sexualidade
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Thainara Lemos
São gonçalo - Rj