Redação #3057
Tecnologias trouxeram para o mundo uma nova geração cheia de novidades, dentre elas o sedentarismo crescente. Seria mesmo culpa da tecnologia ou de uma cultura de maus hábitos? Vivemos em uma sociedade em que o hábito de se exercitar diariamente está cada vez menos comum. Somado a uma má alimentação a saúde populacional entra em risco e torna o sedentarismo um problema grave a ser tratado.
Grande parcela da população caracteriza-se como sedentária de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde. Tornando possível alarmar as instituições e órgãos responsáveis pelo assunto mundo afora, como o Ministério da Saúde aqui no Brasil. A grande dificuldade por parte destes é a de propor estratégias convincentes para que a população mude seus hábitos sem interferir no dia-a-dia de trabalho, estudo, lazer e descanso.
Fator influente na diminuição do hábito de se exercitar deve-se ao “combate” entre o exercício físico e o smartphone, tablet, computador, etc.. No qual ficar em casa fazendo uso de tecnologias costuma ser a preferência entre jovens, adultos e até mesmo idosos. O mundo virtual tomou conta e, em alguns casos, substituiu o mundo real. O prazer associado à realização de um exercício físico agora é facilmente encontrado virtualmente.
Frequentemente o emprego formal está associado à rotina de escritório, ambiente geralmente fechado no qual o funcionário passa a maior parte do tempo sentado. Nas escolas as aulas ao ar livre são raridade. O meios de locomoção mais comuns são carros e motos, dando cada vez menos espaço para bicicletas e pedestres. Este século trouxe consigo a existência de toda uma cultura, toda uma sociedade com tendências ao sedentarismo.
Existe uma demanda de mobilização em prol da disseminação de ideias contra o grande mal do sedentarismo. Academias e/ou universitários do curso de Educação Física poderiam fazer parcerias com empresas e escolas para que essas sejam semanalmente visitadas a fim de que haja um momento de atividades físicas e aprendizado sobre a importância das mesmas. Um gesto simples que pode despertar um olhar crítico do cidadão em relação aos seus próprios hábitos.
Grande parcela da população caracteriza-se como sedentária de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde. Tornando possível alarmar as instituições e órgãos responsáveis pelo assunto mundo afora, como o Ministério da Saúde aqui no Brasil. A grande dificuldade por parte destes é a de propor estratégias convincentes para que a população mude seus hábitos sem interferir no dia-a-dia de trabalho, estudo, lazer e descanso.
Fator influente na diminuição do hábito de se exercitar deve-se ao “combate” entre o exercício físico e o smartphone, tablet, computador, etc.. No qual ficar em casa fazendo uso de tecnologias costuma ser a preferência entre jovens, adultos e até mesmo idosos. O mundo virtual tomou conta e, em alguns casos, substituiu o mundo real. O prazer associado à realização de um exercício físico agora é facilmente encontrado virtualmente.
Frequentemente o emprego formal está associado à rotina de escritório, ambiente geralmente fechado no qual o funcionário passa a maior parte do tempo sentado. Nas escolas as aulas ao ar livre são raridade. O meios de locomoção mais comuns são carros e motos, dando cada vez menos espaço para bicicletas e pedestres. Este século trouxe consigo a existência de toda uma cultura, toda uma sociedade com tendências ao sedentarismo.
Existe uma demanda de mobilização em prol da disseminação de ideias contra o grande mal do sedentarismo. Academias e/ou universitários do curso de Educação Física poderiam fazer parcerias com empresas e escolas para que essas sejam semanalmente visitadas a fim de que haja um momento de atividades físicas e aprendizado sobre a importância das mesmas. Um gesto simples que pode despertar um olhar crítico do cidadão em relação aos seus próprios hábitos.
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Yasmin Gomes Vargas
Londrina - PR