Redação #3178
A pedofilia foi tratada como um tabu por muito tempo e ainda é um crime muito presente na realidade brasileira. Campanhas de prevenção e formas de denúncia são recentes. As principais vítimas são crianças e adolescentes ingênuos, que frequentam escolas onde o assunto deve ser abordado por professores instruídos para dar-lhes suporte e orientação, bem como suas famílias.
Uma criança vítima de estupro apresenta sinais que podem ser reconhecidos por um adulto, se este possuir instrução. A prevenção da violência sexual está aliada a práticas pedagógicas, já que a maior parte da infância e adolescência é passada na escola, pois saber escutar e compreender os sinais aperfeiçoa as técnicas de intervenção. Desta forma as escolas desempenham um papel fundamental no combate à violência sexual.
Instruir professores, bem como alunos, dando a estes “munições” para entenderem limites e quando estes estão sendo ultrapassados e assim compreender quando e como se afastar. A abordagem escolar do assunto é imprescindível e deve ser feita respeitando a compreensão de cada faixa etária, pois não se pode lutar contra a pedofilia quando as vítimas não sabem que são vítimas.
Sendo assim, o Ministério da Educação, o Conselho Tutelar e a escola devem agir em conjunto, capacitando professores, diretores e coordenadores escolares para estarem aptos a reconhecer sinais de abuso sexual, assim como precavê-los, instruindo as famílias e trabalhando em conjunto para que então se possa mudar esse triste cenário atual brasileiro.
Uma criança vítima de estupro apresenta sinais que podem ser reconhecidos por um adulto, se este possuir instrução. A prevenção da violência sexual está aliada a práticas pedagógicas, já que a maior parte da infância e adolescência é passada na escola, pois saber escutar e compreender os sinais aperfeiçoa as técnicas de intervenção. Desta forma as escolas desempenham um papel fundamental no combate à violência sexual.
Instruir professores, bem como alunos, dando a estes “munições” para entenderem limites e quando estes estão sendo ultrapassados e assim compreender quando e como se afastar. A abordagem escolar do assunto é imprescindível e deve ser feita respeitando a compreensão de cada faixa etária, pois não se pode lutar contra a pedofilia quando as vítimas não sabem que são vítimas.
Sendo assim, o Ministério da Educação, o Conselho Tutelar e a escola devem agir em conjunto, capacitando professores, diretores e coordenadores escolares para estarem aptos a reconhecer sinais de abuso sexual, assim como precavê-los, instruindo as famílias e trabalhando em conjunto para que então se possa mudar esse triste cenário atual brasileiro.
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laís b.a
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