Redação #3200
Título: A conduta humana determina a qualidade de vida do indivíduo
20/07/2017
O sedentarismo no Brasil vem sendo um dos maiores fatores de risco no estilo de vida da população brasileira. De acordo com o IBGE, uma pesquisa feita em 2013 apontou 46% das pessoas com mais de 18 anos como sedentários, dentre eles a maior parte são mulheres. Analisando a problemática, percebe-se que ela está relacionada ao conforto proporcionado pelas atuais tecnologias em consonância com a falta de atividades físicas.
Hodiernamente, os computadores e a internet – criados durante a Segunda Guerra Mundial – estão cada vez mais presentes no cotidiano das pessoas. A praticidade obtida com a modernidade tomou o lugar de atividades ocupacionais, cuja participação popular era constante, a qual era proporcionado a elas um habitual gasto calórico. Dessa forma, bastam apenas alguns toques na tela de um Smartphone, que uma transação bancária é efetuada ou até mesmo trabalhar no sistema home office, sendo tudo possível sentado no sofá de casa.
Além disso, as pessoas deixaram de se exercitar por conta de todas essas modernidades, que aliadas à falta de atividades físicas criam um déficit na qualidade de vida. Esses indivíduos ficam vulneráveis ao surgimento de patologias futuras, como por exemplo a hipertensão, obesidade, aumento do colesterol ou até mesmo o infarto do miocárdio, algo que preocupa especialistas de diversas áreas da saúde.
O sedentarismo está, portanto, intrinsicamente ligado ao modo como as pessoas vivem, e combatê-lo é a solução para este impasse. É necessário, que a população mude seus hábitos, como: ficar menos tempo parado em frente ao computador, andar na praia, preferir subir escadas a usar elevador. Além disso, é indispensável a intervenção do poder público, através das escolas em parceria com o Ministério da Educação, promover na educação infantil atividades como o futebol, natação, vôlei, de forma a garantir às crianças um padrão de vida adequado, tornando-as em adultos mais conscientes. Afinal, é agindo hoje que o país estará mais saudável amanhã, como afirmou Gandhi: “O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente”.
Hodiernamente, os computadores e a internet – criados durante a Segunda Guerra Mundial – estão cada vez mais presentes no cotidiano das pessoas. A praticidade obtida com a modernidade tomou o lugar de atividades ocupacionais, cuja participação popular era constante, a qual era proporcionado a elas um habitual gasto calórico. Dessa forma, bastam apenas alguns toques na tela de um Smartphone, que uma transação bancária é efetuada ou até mesmo trabalhar no sistema home office, sendo tudo possível sentado no sofá de casa.
Além disso, as pessoas deixaram de se exercitar por conta de todas essas modernidades, que aliadas à falta de atividades físicas criam um déficit na qualidade de vida. Esses indivíduos ficam vulneráveis ao surgimento de patologias futuras, como por exemplo a hipertensão, obesidade, aumento do colesterol ou até mesmo o infarto do miocárdio, algo que preocupa especialistas de diversas áreas da saúde.
O sedentarismo está, portanto, intrinsicamente ligado ao modo como as pessoas vivem, e combatê-lo é a solução para este impasse. É necessário, que a população mude seus hábitos, como: ficar menos tempo parado em frente ao computador, andar na praia, preferir subir escadas a usar elevador. Além disso, é indispensável a intervenção do poder público, através das escolas em parceria com o Ministério da Educação, promover na educação infantil atividades como o futebol, natação, vôlei, de forma a garantir às crianças um padrão de vida adequado, tornando-as em adultos mais conscientes. Afinal, é agindo hoje que o país estará mais saudável amanhã, como afirmou Gandhi: “O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente”.
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Sidney Miranda
São Paulo - SP