Redação #3251
A dificuldade de locomoção na área urbana no Brasil intensificou-se a partir de 1930 com a chegada da industrialização e por sua vez o êxodo rural. A partir daí, a falta de planejamento e pouco investimento, perdurado até hoje, são causas desse problema; sendo vital que haja a mudança do quadro para melhorias na qualidade de vida da população.
Nesse contexto, o aumento rápido e desordenado da concentração de pessoas nas grandes metrópoles como Rio de Janeiro e São Paulo é um motivador da desorganização estrutural e social, levando a um modelo segregador de cidade. Segundo o IBGE só em São Paulo, aproximadamente 1,75 milhão de trabalhadores e estudantes residem longe de seus locais de ofício. Como causa a população vive em constante movimento pendular, pois saem de áreas periféricas até os seus destinos dispostos no centro da cidade, devido a isso ocorre a superlotação em transportes públicos e aumento na densidade de carros no trânsito, desse modo há de convir diluir a segregação espacial.
Além dos fatos supracitados, o desinvestimento em transportes de massa também é um sério problema. De acordo com o Detran o Rio de Janeiro tem mais de 5 milhões de carros, uma das maiores frotas do Brasil. Isso ocorre não só pelas péssimas condições dos transportes coletivos, mas também por não haver incentivo e estrutura para o uso de transportes alternativos como bicicletas e por isso, muitos optam por veículos individuais tendo como efeito, engarrafamentos quilométricos sendo este prejudicial a saúde devido ao contato prolongado à poluição. Assim, faz-se necessário maior aplicação de capitais destinados à mobilidade pública.
Portanto, melhor elaboração e aplicação financeira na locomoção é sinônimo de bem estar social e para isso é importante que o governo não só intervenha com ações e projetos no sentido de baratear terrenos localizados nos centros urbanos e fazer com que serviços nessas areas não se tornem inviaveis a classe mais pobre com intuito de diminuir a segregação socioespacial mais também invista em transportes de massa e infraestrutura com mais conforto e qualidade, na expansão de ciclovias, melhor pavimentação, sinalização e maior espaço para os pedestres. Dessa forma, haverá mais igualdade e qualidade de vida à toda população.
Nesse contexto, o aumento rápido e desordenado da concentração de pessoas nas grandes metrópoles como Rio de Janeiro e São Paulo é um motivador da desorganização estrutural e social, levando a um modelo segregador de cidade. Segundo o IBGE só em São Paulo, aproximadamente 1,75 milhão de trabalhadores e estudantes residem longe de seus locais de ofício. Como causa a população vive em constante movimento pendular, pois saem de áreas periféricas até os seus destinos dispostos no centro da cidade, devido a isso ocorre a superlotação em transportes públicos e aumento na densidade de carros no trânsito, desse modo há de convir diluir a segregação espacial.
Além dos fatos supracitados, o desinvestimento em transportes de massa também é um sério problema. De acordo com o Detran o Rio de Janeiro tem mais de 5 milhões de carros, uma das maiores frotas do Brasil. Isso ocorre não só pelas péssimas condições dos transportes coletivos, mas também por não haver incentivo e estrutura para o uso de transportes alternativos como bicicletas e por isso, muitos optam por veículos individuais tendo como efeito, engarrafamentos quilométricos sendo este prejudicial a saúde devido ao contato prolongado à poluição. Assim, faz-se necessário maior aplicação de capitais destinados à mobilidade pública.
Portanto, melhor elaboração e aplicação financeira na locomoção é sinônimo de bem estar social e para isso é importante que o governo não só intervenha com ações e projetos no sentido de baratear terrenos localizados nos centros urbanos e fazer com que serviços nessas areas não se tornem inviaveis a classe mais pobre com intuito de diminuir a segregação socioespacial mais também invista em transportes de massa e infraestrutura com mais conforto e qualidade, na expansão de ciclovias, melhor pavimentação, sinalização e maior espaço para os pedestres. Dessa forma, haverá mais igualdade e qualidade de vida à toda população.
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paulla gutierrez
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