Redação #3275
Segundo Einstein, “é mais fácil mudar a natureza do plutônio do que mudar a natureza maldosa do homem”. Diante dessa afirmação, os problemas acarretados pelo descarte inadequado do lixo prejudicam, não somente o meio ambiente, mas também a população.
Em média, cada brasileiro produz um quilo de lixo por dia. Dessa forma, se esses resíduos fossem reaproveitados adequadamente, haveria economia de energia, redução no desmatamento e menor exploração de petróleo, visto que uma lata de alumínio tem a capacidade de gerar energia para manter uma TV ligada durante 3 horas, a reciclagem de quatro toneladas de papel salvam quarenta árvores do desmatamento e, por fim, o reaproveitamento de uma tonelada de plástico economiza trinta quilos de petróleo.
Além das informações supracitadas, os resíduos sólidos que são descartados de maneira inapropriada causa poluição visual, consequência da emissão de gases como o metano conhecido como chorume, ocasiona também a poluição das águas subterrâneas e superficiais, proliferação de doenças e enchentes em períodos chuvosos, causados pelo acúmulo de rejeitos a céu aberto. Segundo a Abrelpe, trinta milhões de toneladas de lixo por ano são descartados em lugares inapropriados e, consequentemente, afetam 40% da população brasileira.
Embora seja “lixo”, se reutilizado de maneira correta, gera fonte de renda para o país, isso é possível, pois o lixo é matéria prima. Desse modo, sendo separado corretamente, facilita a coleta seletiva e a reutilização pelas indústrias e termelétricas, além de ser fonte de renda para os coletores de resíduos rejeitos.
Portanto, diante dos problemas apresentados acima, soluções precisam ser tomadas. A política dos três R’s deve ser adotada pela indústria, Reduzindo a criação de embalagens poluentes e reutilizando-as. Em seguida, a população deve separar corretamente o lixo e dar preferência por sacolas reutilizáveis e, por último, o governo deve investir em centros de compostagem, aterros sanitários adequados para os rejeitos que não podem ser reciclados e o investimento em termelétricas utilizando os resíduos sólidos como matéria prima, para que possamos viver em mundo mais sustentável e limpo.
Em média, cada brasileiro produz um quilo de lixo por dia. Dessa forma, se esses resíduos fossem reaproveitados adequadamente, haveria economia de energia, redução no desmatamento e menor exploração de petróleo, visto que uma lata de alumínio tem a capacidade de gerar energia para manter uma TV ligada durante 3 horas, a reciclagem de quatro toneladas de papel salvam quarenta árvores do desmatamento e, por fim, o reaproveitamento de uma tonelada de plástico economiza trinta quilos de petróleo.
Além das informações supracitadas, os resíduos sólidos que são descartados de maneira inapropriada causa poluição visual, consequência da emissão de gases como o metano conhecido como chorume, ocasiona também a poluição das águas subterrâneas e superficiais, proliferação de doenças e enchentes em períodos chuvosos, causados pelo acúmulo de rejeitos a céu aberto. Segundo a Abrelpe, trinta milhões de toneladas de lixo por ano são descartados em lugares inapropriados e, consequentemente, afetam 40% da população brasileira.
Embora seja “lixo”, se reutilizado de maneira correta, gera fonte de renda para o país, isso é possível, pois o lixo é matéria prima. Desse modo, sendo separado corretamente, facilita a coleta seletiva e a reutilização pelas indústrias e termelétricas, além de ser fonte de renda para os coletores de resíduos rejeitos.
Portanto, diante dos problemas apresentados acima, soluções precisam ser tomadas. A política dos três R’s deve ser adotada pela indústria, Reduzindo a criação de embalagens poluentes e reutilizando-as. Em seguida, a população deve separar corretamente o lixo e dar preferência por sacolas reutilizáveis e, por último, o governo deve investir em centros de compostagem, aterros sanitários adequados para os rejeitos que não podem ser reciclados e o investimento em termelétricas utilizando os resíduos sólidos como matéria prima, para que possamos viver em mundo mais sustentável e limpo.
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Michele Silveira Passos
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