Redação #3404
Criado por Alan Turing no contexto da Segunda Guerra Mundial, o computador deixou de ser um artigo unicamente científico e, segundo o IBGE, faz-se presente em mais de 70% dos lares brasileiros. No entanto, a democratização de seu uso, juntamente à inserção de suas funcionalidades em aparelhos cada vez menores, promove um fenômeno gradual de vício devido à facilitação de atividades cotidianas e alto índice de oferta de entretenimento. Nesse sentido, cabe analisarmos os principais efeitos dessa problemática na sociedade cosmopolita.
Sendo a rapidez valorizada em detrimento da qualidade, a sociedade líquida de Zygmunt Bauman mostra-se cada vez mais efetiva. Haja vista a possibilidade de resolução dos mais diversos problemas cotidianos a um clique, a tecnologia transformou-se num objeto de proliferação do sedentarismo, e, indiretamente, de diversos problemas físicos e psicológicos, tais quais a obesidade e depressão.
Consonantemente, a disseminação de conteúdo através das plataformas de streaming quebrou costumes arraigados há décadas. Serviços como a Netflix, que promove a transmissão de filmes e séries a todo momento e sem a necessidade de deslocamento, quebraram o hábito de visita à locadoras e compra de conteúdo físico, além de contribuírem exponencialmente no isolamento social e processo de dependência.
O vício em tecnologia, portanto, é uma problema que requer soluções rápidas e duradouras. Cabe ao Ministério da Saúde a disseminação de informações, usando o próprio ambiente virtual, que exemplifiquem os males causados pelo uso excessivo de objetos tecnológicos, a fim de alcançar especificamente o público alvo; assim como à família constatar e controlar, utilizando-se de uma autoridade hierárquica presente em sua estrutura, o uso exacerbado desses serviços pelos jovens, afinal, é dentro de casa que encontra-se a maioria das pessoas que apresentam essa dependência.
Sendo a rapidez valorizada em detrimento da qualidade, a sociedade líquida de Zygmunt Bauman mostra-se cada vez mais efetiva. Haja vista a possibilidade de resolução dos mais diversos problemas cotidianos a um clique, a tecnologia transformou-se num objeto de proliferação do sedentarismo, e, indiretamente, de diversos problemas físicos e psicológicos, tais quais a obesidade e depressão.
Consonantemente, a disseminação de conteúdo através das plataformas de streaming quebrou costumes arraigados há décadas. Serviços como a Netflix, que promove a transmissão de filmes e séries a todo momento e sem a necessidade de deslocamento, quebraram o hábito de visita à locadoras e compra de conteúdo físico, além de contribuírem exponencialmente no isolamento social e processo de dependência.
O vício em tecnologia, portanto, é uma problema que requer soluções rápidas e duradouras. Cabe ao Ministério da Saúde a disseminação de informações, usando o próprio ambiente virtual, que exemplifiquem os males causados pelo uso excessivo de objetos tecnológicos, a fim de alcançar especificamente o público alvo; assim como à família constatar e controlar, utilizando-se de uma autoridade hierárquica presente em sua estrutura, o uso exacerbado desses serviços pelos jovens, afinal, é dentro de casa que encontra-se a maioria das pessoas que apresentam essa dependência.
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Karollyne Guerra
Recife - PE