Redação #3413
Alan Turing, pai da ciência da computação e da inteligência artificial. Esse grande matemático foi essencial durante a II Guerra Mundial, pois conseguiu decodificar mensagens alemãs geradas pela Enigma. E também foi a partir dele que os computadores puderam se tornar uma realidade, viabilizando as atuais tecnologias, dentre super computadores e Smartphone. Ora, é inegável que a sociedade elevou seus padrões tecnológicos, entretanto há uma cultura de uso irrestrito de tais inovações que corrompem a psiquê.
Tal costume advêm da atual facilidade de acesso ás modernidades. Comumente se vê pessoas andando e mexendo nos celulares, periodicamente atualizando seu perfis em redes sociais e até mesmo desenvolvendo relacionamentos virtuais. Cria-se através desses comportamentos certa dependência tecnológica e até mesmo novas patologias como a nomofobia, o medo de ficar sem celular (Globo News), deixando a praticamente a vida real e e mudando para a virtual. Logo, estaria Zygmunt Bauman,sociólogo polonês, correto ao afirmar que perdemos a arte das relações sociais, pois tudo na virtual é mais fácil.
Em outra dimensão é oportuno considerar mudanças na economia e no nichos de trabalho, além da maior possibilidade de acesso à educação. Exemplo dessa sociedade high-Tech são os cursos proporcionados à distancia (EAD), a plataforma Governamental de auxilio aos estudos, o Mecflix, a possibilidade de negócios por meio de lojas virtuais, entre outros. Desse modo é necessário que haja constate ação de órgãos de regulamentação através do Governo Federal, para nortear, auxiliar e amparar os usuários do mundo virtual.
A tecnologia está presente em todos os âmbitos da coletividade, e provavelmente não será abandonada, apenas aperfeiçoada. Portanto, é oportuno que a mídia promova propagandas e campanhas através dos meios de comunicação com o proposito de orientar a comunidade sobre os riscos que o excesso de tempo na internet pode causar, assim como a família deve instruir suas crianças e jovens para um uso saudável e responsável dos meios tecnológicos.
Tal costume advêm da atual facilidade de acesso ás modernidades. Comumente se vê pessoas andando e mexendo nos celulares, periodicamente atualizando seu perfis em redes sociais e até mesmo desenvolvendo relacionamentos virtuais. Cria-se através desses comportamentos certa dependência tecnológica e até mesmo novas patologias como a nomofobia, o medo de ficar sem celular (Globo News), deixando a praticamente a vida real e e mudando para a virtual. Logo, estaria Zygmunt Bauman,sociólogo polonês, correto ao afirmar que perdemos a arte das relações sociais, pois tudo na virtual é mais fácil.
Em outra dimensão é oportuno considerar mudanças na economia e no nichos de trabalho, além da maior possibilidade de acesso à educação. Exemplo dessa sociedade high-Tech são os cursos proporcionados à distancia (EAD), a plataforma Governamental de auxilio aos estudos, o Mecflix, a possibilidade de negócios por meio de lojas virtuais, entre outros. Desse modo é necessário que haja constate ação de órgãos de regulamentação através do Governo Federal, para nortear, auxiliar e amparar os usuários do mundo virtual.
A tecnologia está presente em todos os âmbitos da coletividade, e provavelmente não será abandonada, apenas aperfeiçoada. Portanto, é oportuno que a mídia promova propagandas e campanhas através dos meios de comunicação com o proposito de orientar a comunidade sobre os riscos que o excesso de tempo na internet pode causar, assim como a família deve instruir suas crianças e jovens para um uso saudável e responsável dos meios tecnológicos.
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Sara
Açailândia - MA