Redação #3441
Título: A tecnologia no meio social
04/08/2017
‘’A rede é mantida viva por duas atividades, conectar e desconectar’’. A frase é do filósofo polonês Zygmaunt Bauman , e ele trás a análise no qual as novas tecnologias vêm deixando as pessoas dependentes do mundo virtual. De fato, esses novos meios possibilitaram maior flexibilidade aos cidadãos, porém, vale questionar que estes passaram a gerar efeitos negativos no desenvolvimento psicológico e, com isso, dificultando a relação familiar e social.
Em primeiro lugar, é importante analisar como a tecnologia afeta o convívio familiar. Já foram comprovados que os celulares ultrapassaram o número de habitantes no Brasil. Nesse sentido, observa-se que o mundo virtual passou, na visão dos adolescentes, a ser mais importante do que o diálogo com a família. Além disso, a busca por ‘’likes’’ por estes, nas redes sociais desperta um descontrole no uso da internet, pois com isso, eles querem ser reconhecidos e muitas vezes querem causar boa impressão. Contudo, esse uso abusivo pode gerar problemas psicológicos decorrendo no futuro e, despertando o déficit de atenção nos jovens.
Além disso, é válido questionar o aumento do número de crimes causados pela internet. Levando em consideração os transtornos por meio destes, muitas vítimas passam por enganações com um a mensagem falsa ou mesmo convites de jogos, que chamam a atenção de quem está em acesso ao mundo virtual. Dessa forma, acabam sendo levados a fraudes e deixando suas vidas em risco nas mãos de bandidos. Nesse sentido, a tecnologia se não usada corretamente, se torna uma ferramenta prejudicial para quem a usa.
Portanto, medidas são necessárias para em princípio, minimizar os problemas aderidos pela dependência tecnológica. Logo, é dever da família, impor regras e limites nos filhos, com o objetivo de não os deixarem presos as redes sociais. Ademais, a escola deve propor projetos disciplinares aos alunos, para o uso adequado dos smartphones em sala de aula para pesquisas e trabalhos, com o intuito de fazê-los compreender a necessidade dos meios tecnológicos. Pois só assim, o desenvolvimento dos jovens e adultos não será afetada com os problemas da dependência.
Em primeiro lugar, é importante analisar como a tecnologia afeta o convívio familiar. Já foram comprovados que os celulares ultrapassaram o número de habitantes no Brasil. Nesse sentido, observa-se que o mundo virtual passou, na visão dos adolescentes, a ser mais importante do que o diálogo com a família. Além disso, a busca por ‘’likes’’ por estes, nas redes sociais desperta um descontrole no uso da internet, pois com isso, eles querem ser reconhecidos e muitas vezes querem causar boa impressão. Contudo, esse uso abusivo pode gerar problemas psicológicos decorrendo no futuro e, despertando o déficit de atenção nos jovens.
Além disso, é válido questionar o aumento do número de crimes causados pela internet. Levando em consideração os transtornos por meio destes, muitas vítimas passam por enganações com um a mensagem falsa ou mesmo convites de jogos, que chamam a atenção de quem está em acesso ao mundo virtual. Dessa forma, acabam sendo levados a fraudes e deixando suas vidas em risco nas mãos de bandidos. Nesse sentido, a tecnologia se não usada corretamente, se torna uma ferramenta prejudicial para quem a usa.
Portanto, medidas são necessárias para em princípio, minimizar os problemas aderidos pela dependência tecnológica. Logo, é dever da família, impor regras e limites nos filhos, com o objetivo de não os deixarem presos as redes sociais. Ademais, a escola deve propor projetos disciplinares aos alunos, para o uso adequado dos smartphones em sala de aula para pesquisas e trabalhos, com o intuito de fazê-los compreender a necessidade dos meios tecnológicos. Pois só assim, o desenvolvimento dos jovens e adultos não será afetada com os problemas da dependência.
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Miria da Silva Peixoto
Espera Feliz - MG