Redação #3453
Segundo a Organização Mundial de Saúde, a pedofilia trata-se de um transtorno de preferência sexual em que a pessoa sente desejos por crianças. O problema ocorre quando o pedófilo deixa de ser apenas portador de uma doença e passa a abusar menores sexualmente. Isso acontece devido à falta de conhecimento sobre o transtorno aliada à ausência de assistência a esses indivíduos.
Atualmente, observa-se que o conceito de pedofilia ainda é erroneamente compreendido como o ato de molestar crianças, em consequência da carência de discussões sobre o tema. Isso, por sua vez, faz com que muitos pedófilos que não cometeram violência sexual contra menores não possuam conhecimento da própria doença, o que é algo grave, visto que, se o autodiagnóstico fosse antecipado, as chances do indivíduo tornar-se um agressor seriam bastante reduzidas. Tal análise revela como a falta de informação sobre a pedofilia afeta diretamente o cometimento de abusos sexuais a crianças por pedófilos.
Outro fator existente é a lacuna que há após o autodiagnóstico. No Brasil, não há incentivo ao tratamento de portadores de pedofilia como há, por exemplo, aos dependentes químicos por meio de casas de reabilitação. A carência desse serviço é inaceitável, já que demonstra falta de interesse e indiferença a um problema público que pode ser amenizado. Essa falha contribui para o pedófilo desistir de procurar ajuda, o que pode, posteriormente, levar a uma piora no quadro da doença, que seria o ato sexual com incapazes, colaborando para a persistência do problema.
Portanto, diante da falta de conhecimento sobre a pedofilia e da ausência de assistência aos pedófilos, entende-se por que esses indivíduos passam a abusar menores. Convém, então, que o Ministério da Educação, em parceria com as emissoras de televisão, inicie campanhas de conscientização por meio da divulgação de informações sobre a doença, como em novelas e intervalos, a fim de promover o conhecimento público sobre o tema. Paralelamente, o Ministério da Saúde deve assistir os pedófilos através de projetos de tratamento e reabilitação, com o objetivo de evitar maior incidência de abusos sexuais a crianças cometidos por esses indivíduos.
Atualmente, observa-se que o conceito de pedofilia ainda é erroneamente compreendido como o ato de molestar crianças, em consequência da carência de discussões sobre o tema. Isso, por sua vez, faz com que muitos pedófilos que não cometeram violência sexual contra menores não possuam conhecimento da própria doença, o que é algo grave, visto que, se o autodiagnóstico fosse antecipado, as chances do indivíduo tornar-se um agressor seriam bastante reduzidas. Tal análise revela como a falta de informação sobre a pedofilia afeta diretamente o cometimento de abusos sexuais a crianças por pedófilos.
Outro fator existente é a lacuna que há após o autodiagnóstico. No Brasil, não há incentivo ao tratamento de portadores de pedofilia como há, por exemplo, aos dependentes químicos por meio de casas de reabilitação. A carência desse serviço é inaceitável, já que demonstra falta de interesse e indiferença a um problema público que pode ser amenizado. Essa falha contribui para o pedófilo desistir de procurar ajuda, o que pode, posteriormente, levar a uma piora no quadro da doença, que seria o ato sexual com incapazes, colaborando para a persistência do problema.
Portanto, diante da falta de conhecimento sobre a pedofilia e da ausência de assistência aos pedófilos, entende-se por que esses indivíduos passam a abusar menores. Convém, então, que o Ministério da Educação, em parceria com as emissoras de televisão, inicie campanhas de conscientização por meio da divulgação de informações sobre a doença, como em novelas e intervalos, a fim de promover o conhecimento público sobre o tema. Paralelamente, o Ministério da Saúde deve assistir os pedófilos através de projetos de tratamento e reabilitação, com o objetivo de evitar maior incidência de abusos sexuais a crianças cometidos por esses indivíduos.
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Laura Galvão de Oliveira
Olinda - PE