Redação #3458
Durante a Pré-História, o ser humano estava sempre se movimentando, caçando e fugindo de predadores, para sobreviver. Atualmente, com uma infinidade de aparelhos tecnológicos que facilitam nossa vida, um novo e grave problema se formou. O sedentarismo é uma grande ameaça à qualidade de vida da população que, imersa em um mundo virtual, onde video-games e canais de televisão ocupam cada vez mais espaço, caminha em direção a diversos problemas de saúde, como a obesidade.
Cada vez menos encontramos pessoas correndo ou fazendo ciclismo nas ruas, apesar das boas condições climáticas e geográficas que o país possui. Hoje, muitas crianças trocam um passeio ao ar livre por algumas horas em frente a uma telinha. Como resultado, o sedentarismo já atinge 45,9% dos brasileiros, segundo o Ministério do Esporte, e a obesidade vem aumentando no Brasil, de acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). Assim, a ausência de atividades físicas está diretamente ligada com o adoecimento e com a diminuição da qualidade de vida e é uma ameaça constante para o povo.
No entanto, parece que qualquer medida tomada para adquirir hábitos mais saudáveis está fadada ao fracasso. Isso porque a Primeira Lei de Newton afirma que a tendência dos corpos é permanecer em seu estado natural, ou seja, repouso ou movimento uniforme. Desse modo, por ser muito difícil sairmos do repouso, frequentemente somos seduzidos por toda essa comodidade tecnológica que nos rodeia, que já foi nossa melhor amiga, mas se tornou um verdadeiro empecilho nesse quesito.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. As escolas devem ministrar palestras que ensinem as famílias a adotarem um estilo de vida não sedentário, além de providenciar mais aulas de educação física e uma maior variedade de esportes. Além disso, os programas de TV infantis e juvenis precisam se mostrar conscientes do problema usando personagens e enredos que incentivem a prática de esportes. Também é importantíssima a participação do ministério da saúde através da realização de campanhas direcionadas a todos, tornando divertida não só a prática de esportes, como também uma alimentação balanceada. Assim formaremos, a longo prazo, cidadãos mais saudáveis e felizes.
Cada vez menos encontramos pessoas correndo ou fazendo ciclismo nas ruas, apesar das boas condições climáticas e geográficas que o país possui. Hoje, muitas crianças trocam um passeio ao ar livre por algumas horas em frente a uma telinha. Como resultado, o sedentarismo já atinge 45,9% dos brasileiros, segundo o Ministério do Esporte, e a obesidade vem aumentando no Brasil, de acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). Assim, a ausência de atividades físicas está diretamente ligada com o adoecimento e com a diminuição da qualidade de vida e é uma ameaça constante para o povo.
No entanto, parece que qualquer medida tomada para adquirir hábitos mais saudáveis está fadada ao fracasso. Isso porque a Primeira Lei de Newton afirma que a tendência dos corpos é permanecer em seu estado natural, ou seja, repouso ou movimento uniforme. Desse modo, por ser muito difícil sairmos do repouso, frequentemente somos seduzidos por toda essa comodidade tecnológica que nos rodeia, que já foi nossa melhor amiga, mas se tornou um verdadeiro empecilho nesse quesito.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. As escolas devem ministrar palestras que ensinem as famílias a adotarem um estilo de vida não sedentário, além de providenciar mais aulas de educação física e uma maior variedade de esportes. Além disso, os programas de TV infantis e juvenis precisam se mostrar conscientes do problema usando personagens e enredos que incentivem a prática de esportes. Também é importantíssima a participação do ministério da saúde através da realização de campanhas direcionadas a todos, tornando divertida não só a prática de esportes, como também uma alimentação balanceada. Assim formaremos, a longo prazo, cidadãos mais saudáveis e felizes.
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Amanda Barra
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