Redação #3484
A educação é peça primordial para um país desenvolvido. E a desvalorização dos professores no Brasil, reflete na sociedade em si. Nesse contexto há dois fatores que devem ser exaltados, o declínio da educação no Brasil devido a crescente demográfica e aceleração da urbanização, e os subsídios faltantes para as funções dos professores.
Em primeira análise cabe pontuar que o Brasil sendo um país de dimensões continentais, acaba não assegurando o direito constitucional, acerca da garantia de valorização dos profissionais do ensino, e a equidade das condições escolares. Comprava-se isso através da inversão de valores que as redes de ensino público sofrem, onde o número de alunos por classe chega a ser de quarenta e cinco. Além do mais a política administrativa dos estados é evidentemente precária, dado os relatos de atrasos salariais de funcionários públicos do estado do Rio de Janeiro.
Ademais, convém frisar a falta de reconhecimento da sociedade contemporânea brasileira para com o professor. Uma prova disso são os casos recente de agressão aos professores, seja por meio de intimidação ou verbalmente. A contraprova disso, e de acordo o pisa, que é um sistema de avaliação mundial e tem a Coreia do Sul como um dos melhores índices de ensino, e tem a figura do professor muito valorizada tendo status de celebridade.
Conforme dito pelo filósofo chinês Confúcio, "não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros". Portanto, o Governo Federal deve centralizar a educação brasileira, afim de criar um sistema homogêneo e mais organizado, através da implantação de novos períodos escolares, para que aja menos alunos na sala de aula, e um plano de carreira mais consistente para os professores. Além do mais, a inclusão das famílias de alunos nas escolas é importante, programas de debates sobre o ensino poderia ser aberta mensalmente, para que os pais tenham uma ligação com os professores. Ademais, a mídia como meio persuasivo e formador de opinião, poderia exaltar a importância do professor através da dramaturgia, tal qual em programas de entrevistas, levando pessoas com relevância como o professor e filósofo Luiz Felipe Pondé.
Em primeira análise cabe pontuar que o Brasil sendo um país de dimensões continentais, acaba não assegurando o direito constitucional, acerca da garantia de valorização dos profissionais do ensino, e a equidade das condições escolares. Comprava-se isso através da inversão de valores que as redes de ensino público sofrem, onde o número de alunos por classe chega a ser de quarenta e cinco. Além do mais a política administrativa dos estados é evidentemente precária, dado os relatos de atrasos salariais de funcionários públicos do estado do Rio de Janeiro.
Ademais, convém frisar a falta de reconhecimento da sociedade contemporânea brasileira para com o professor. Uma prova disso são os casos recente de agressão aos professores, seja por meio de intimidação ou verbalmente. A contraprova disso, e de acordo o pisa, que é um sistema de avaliação mundial e tem a Coreia do Sul como um dos melhores índices de ensino, e tem a figura do professor muito valorizada tendo status de celebridade.
Conforme dito pelo filósofo chinês Confúcio, "não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros". Portanto, o Governo Federal deve centralizar a educação brasileira, afim de criar um sistema homogêneo e mais organizado, através da implantação de novos períodos escolares, para que aja menos alunos na sala de aula, e um plano de carreira mais consistente para os professores. Além do mais, a inclusão das famílias de alunos nas escolas é importante, programas de debates sobre o ensino poderia ser aberta mensalmente, para que os pais tenham uma ligação com os professores. Ademais, a mídia como meio persuasivo e formador de opinião, poderia exaltar a importância do professor através da dramaturgia, tal qual em programas de entrevistas, levando pessoas com relevância como o professor e filósofo Luiz Felipe Pondé.
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Raul Marcio Perri
Guarulhos - SP