Redação #357
A corrupção não é um problema atual, vê-se que desde o descobrimento do Brasil, em 1500, os portugueses depravavam a cultura indígena. Os primeiros homens europeus que chegaram a nosso país tinham objetivo de catequizar os índios, assim mudando as crenças destes para que seguissem as suas. Mas, nos tempos atuais, tal problema é uma realidade no Brasil, tendo em vista que o governo atual é um grande exemplo desta incompreensível realidade.
A influência à desonestidade é uma consequência da corrupção, visto que essa está ligada, muitas vezes, a ganância que traz mentiras e faz com que o indivíduo pense apenas nele mesmo e assim sucede-se o ciclo. Esses fatores atingem inúmeros setores sociais, desde escolas, até governos. A corrupção está presente até mesmo em simples atos no dia a dia, como, por exemplo, pagar mais barato por um produto que estava com a etiqueta trocada ou seguir em frente no sinaleiro vermelho. Ou em atitudes que influenciam inúmeras pessoas como é o caso de desvios bilionários efetuados por funcionários do governo.
Contudo o país caminha lentamente para dar início a resolução do problema. O descaso do governo com o problema é enorme, não existe nenhuma tentativa para incentivar a população a efetuar mudanças em seus hábitos, ligados ao impasse. No seriado “Prison Break”, produzido em 2005, Lincoln é preso e condenado à morte por um crime que não cometeu. Michael, irmão de Lincoln, está disposto a fazer de tudo para salvar a vida de seu irmão, mesmo que seja corrupto. As pessoas estão cada vez mais pensando apenas em si mesmas, assim tomando atitudes que as ajudem sem pensar no bem-estar alheio ou se estão sendo corretas.
Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse. O ministério da educação deve usar uma parcela dos impostos arrecadados, pela receita federal, para efetuar palestras, ministradas por funcionários da área da educação, em escolas visando educar os jovens a serem pessoas que lutem contra a desmoralização. Foi como disse o filósofo Immanuel Kant o ser humano é aquilo que a educação faz dele. O governo juntamente com o ministério da justiça deve punir atos corruptos, mesmo que mínimos, para assim mudar a realidade que hoje assola nosso país.
A influência à desonestidade é uma consequência da corrupção, visto que essa está ligada, muitas vezes, a ganância que traz mentiras e faz com que o indivíduo pense apenas nele mesmo e assim sucede-se o ciclo. Esses fatores atingem inúmeros setores sociais, desde escolas, até governos. A corrupção está presente até mesmo em simples atos no dia a dia, como, por exemplo, pagar mais barato por um produto que estava com a etiqueta trocada ou seguir em frente no sinaleiro vermelho. Ou em atitudes que influenciam inúmeras pessoas como é o caso de desvios bilionários efetuados por funcionários do governo.
Contudo o país caminha lentamente para dar início a resolução do problema. O descaso do governo com o problema é enorme, não existe nenhuma tentativa para incentivar a população a efetuar mudanças em seus hábitos, ligados ao impasse. No seriado “Prison Break”, produzido em 2005, Lincoln é preso e condenado à morte por um crime que não cometeu. Michael, irmão de Lincoln, está disposto a fazer de tudo para salvar a vida de seu irmão, mesmo que seja corrupto. As pessoas estão cada vez mais pensando apenas em si mesmas, assim tomando atitudes que as ajudem sem pensar no bem-estar alheio ou se estão sendo corretas.
Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse. O ministério da educação deve usar uma parcela dos impostos arrecadados, pela receita federal, para efetuar palestras, ministradas por funcionários da área da educação, em escolas visando educar os jovens a serem pessoas que lutem contra a desmoralização. Foi como disse o filósofo Immanuel Kant o ser humano é aquilo que a educação faz dele. O governo juntamente com o ministério da justiça deve punir atos corruptos, mesmo que mínimos, para assim mudar a realidade que hoje assola nosso país.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Ayhra Schwalbe
-