Redação #362
A medida em que o aumento populacional vem acontecendo muitos assuntos ganham ênfase, um deles é a situação em que se encontram os moradores de rua. Pode-se perceber que o número de pessoas que moram na rua vem crescendo, mas qual são os motivos que levam um apessoa a viver ao relento? São muitos, que vão desde a convivência familiar até ao uso de substâncias ilícitas.
De um lado se tem os comerciantes que não concordam com a situação em que vive um morador de rua, em que querem que o governo os leve para abrigos. De outro estão os moradores que se recusam a sair das ruas, alegando que não querem viver impostos por supostas regras que os abrigos impõem, como horário para dormir ou fazer uma refeição.
O morador de rua deve acima de tudo ser respeitado, pois independente das circunstâncias é um ser humano e tem seus direitos. A ajuda da população é imprescindível nessa situação, pois deve haver uma conscientização de que uma pessoa que mora na rua merece respeito.
O grande desafio se dá em encontrar uma saída que agrade ambos os lados, dos moradores e da população, e contribua para o desenvolvimento da sociedade. Uma proposta seria criar projetos de abrigos em que os moradores criassem interesse em participar, onde se poderia ter atividades para o morador ingressar em uma carreira profissional, diminuindo assim as taxas de criminalidade, pois muitos dos moradores de rua acabam entrando para o crime, ou com atividades culturais, como o aprendizado de esportes, por exemplo. Oferecendo, é claro, assistência psicológica e médica, assim como alimentação.
De um lado se tem os comerciantes que não concordam com a situação em que vive um morador de rua, em que querem que o governo os leve para abrigos. De outro estão os moradores que se recusam a sair das ruas, alegando que não querem viver impostos por supostas regras que os abrigos impõem, como horário para dormir ou fazer uma refeição.
O morador de rua deve acima de tudo ser respeitado, pois independente das circunstâncias é um ser humano e tem seus direitos. A ajuda da população é imprescindível nessa situação, pois deve haver uma conscientização de que uma pessoa que mora na rua merece respeito.
O grande desafio se dá em encontrar uma saída que agrade ambos os lados, dos moradores e da população, e contribua para o desenvolvimento da sociedade. Uma proposta seria criar projetos de abrigos em que os moradores criassem interesse em participar, onde se poderia ter atividades para o morador ingressar em uma carreira profissional, diminuindo assim as taxas de criminalidade, pois muitos dos moradores de rua acabam entrando para o crime, ou com atividades culturais, como o aprendizado de esportes, por exemplo. Oferecendo, é claro, assistência psicológica e médica, assim como alimentação.
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kamila freitas da silva
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