Redação #3624
Título: Os paradigmas que a sociedade impõe são problemáticos até que ponto?
19/08/2017
No auge da tecnologia e acesso às interações sociais pouco limitadas pressupõe-se que o Brasil vive em constante evolução, principalmente se tratando da convivência dos indivíduos perante a sociedade, porém a realidade é outra. O alto índice de depressão que acarreta muitos brasileiros se deve a vários fatores existentes que estão perpetuando-se ao longo dos anos. Portanto, deve haver medidas a serem tomadas para que o bem-estar alcance a todos.
Com base nos dados demonstrados nos textos motivacionais, fica claro que há dificuldades que impedem que o Brasil se torne um país com pessoas realmente felizes. Problemas como a depressão, que se mantém ilesa e devasta a vida de muitas pessoas, e que se deve- em sua maioria- aos paradigmas impostos; além da falta de autoestima que mina a população, por haver estereótipos que beneficiam uma minoria de jovens, principalmente, que se encaixam neles; a pressão que os pais exercem nos filhos para que consigam alcançar objetivos, como os: profissionais, acadêmicos e também a influência para que tenham relacionamentos amorosos (muitos destes podem trazer muitos malefícios); o bullying e o isolamento social; a falta de informações acerca da doença; a não obtenção de itens almejados; o capitalismo, nesse caso, pelas diferenças sociais alarmantes que os indivíduos encontram-se inseridos, etc.
Entretanto, muitos problemas dificultam a resolução do impasse. Ademais, no Brasil, o número de quadros depressivos elevou 705% nos últimos 16 anos. Esse índice se dá também pelos motivos de: desunião familiar, independência precoce dos jovens e competitividade no âmbito salarial, acadêmico, virtual (onde as redes sociais colaboram também com as desigualdades, seja de aparências, seja de vidas utópicas inexistentes), etc. Isso faz com que a depressão e outras inúmeras doenças estejam presentes na vida de muitas pessoas.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O MEC deve promover palestras, que abordem temas como a depressão e outras doenças similares, nas escolas públicas. Tais palestras devem ser ministradas por profissionais da área da saúde (como médicos e psicólogos), além de: professores, pedagogos, alunos e pessoas que já passaram por quadros depressivos. De acordo com Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Assim sendo, o governo deve criar alas esportivas, educacionais, recreativas que façam com que os jovens possam ter maiores motivações e relações de convivência social maior. E, a população brasileira deve evitar o sedentarismo e a procrastinação ou desistência de afazeres cotidianos, para que haja maior disposição física e mental.
Com base nos dados demonstrados nos textos motivacionais, fica claro que há dificuldades que impedem que o Brasil se torne um país com pessoas realmente felizes. Problemas como a depressão, que se mantém ilesa e devasta a vida de muitas pessoas, e que se deve- em sua maioria- aos paradigmas impostos; além da falta de autoestima que mina a população, por haver estereótipos que beneficiam uma minoria de jovens, principalmente, que se encaixam neles; a pressão que os pais exercem nos filhos para que consigam alcançar objetivos, como os: profissionais, acadêmicos e também a influência para que tenham relacionamentos amorosos (muitos destes podem trazer muitos malefícios); o bullying e o isolamento social; a falta de informações acerca da doença; a não obtenção de itens almejados; o capitalismo, nesse caso, pelas diferenças sociais alarmantes que os indivíduos encontram-se inseridos, etc.
Entretanto, muitos problemas dificultam a resolução do impasse. Ademais, no Brasil, o número de quadros depressivos elevou 705% nos últimos 16 anos. Esse índice se dá também pelos motivos de: desunião familiar, independência precoce dos jovens e competitividade no âmbito salarial, acadêmico, virtual (onde as redes sociais colaboram também com as desigualdades, seja de aparências, seja de vidas utópicas inexistentes), etc. Isso faz com que a depressão e outras inúmeras doenças estejam presentes na vida de muitas pessoas.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O MEC deve promover palestras, que abordem temas como a depressão e outras doenças similares, nas escolas públicas. Tais palestras devem ser ministradas por profissionais da área da saúde (como médicos e psicólogos), além de: professores, pedagogos, alunos e pessoas que já passaram por quadros depressivos. De acordo com Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Assim sendo, o governo deve criar alas esportivas, educacionais, recreativas que façam com que os jovens possam ter maiores motivações e relações de convivência social maior. E, a população brasileira deve evitar o sedentarismo e a procrastinação ou desistência de afazeres cotidianos, para que haja maior disposição física e mental.
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amanda 220
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