Redação #3659
Título: Industrialização alimentar contemporanêa
21/08/2017
O alimento do povo Brasileiro é cercado de desconfianças. As recentes descobertas em torno de redes de distribuição alimentar, causaram dúvidas sobre a qualidade do produto oferecido, gerando desrespeito ao consumidor. Nesse contexto há dois fatores a serem exaltados. A falta de fiscalização no processo de industrialização, até produto final, além do uso acima do permitido de substancias que podem causar problemas a saúde.
Em primeira análise cabe pontuar, a descoberta de produtos alterados pelo governo federal. Nesse tocante, são mais de 40 empresas investigadas com suspeitas de qualidade adulterada, produtos vendidos com fiscalizações fraudulentas, que eram vendidas sem as mínimas condições de consumo. Essa problemática suscita não só a desconfiança do consumidor interno, mas também a do mercado exportador, visto que houve uma queda de 20% na exportação da proteína Brasileira.
Ademais convém frisar, o uso de transgênicos e agrotóxicos no plantio tupiniquim. Acerca dessa lógica, pode-se afirmar que as consequências a longo prazo são devastadoras, como o câncer por exemplo. A produção desenfreada e o abuso de alimentos geneticamente modificados, geram danos ambientais em lençóis freáticos, outrossim através da cadeia trófica, consumindo assim veneno indiretamente.
Conforme o filósofo chinês Confúcio "não corrigir nossas falhas, é o mesmo que cometer novos erros". Portanto é imprescindível, o Governo federal juntamente com a Anvisa, criar um mecanismo de controle específico na proteína Brasileira, e punir com veemência as empresas com produtos duvidosos. Destarte é imperativo o investimento em plantações orgânicas em longa escala, com apoio do ministério da agricultura e de engenheiros agrônomos, sem o uso de substancias químicas, e com beneficio de biofertilizantes na substituição de inseticida, por conseguinte ter um comportamento saudável na alimentação Brasileira
Em primeira análise cabe pontuar, a descoberta de produtos alterados pelo governo federal. Nesse tocante, são mais de 40 empresas investigadas com suspeitas de qualidade adulterada, produtos vendidos com fiscalizações fraudulentas, que eram vendidas sem as mínimas condições de consumo. Essa problemática suscita não só a desconfiança do consumidor interno, mas também a do mercado exportador, visto que houve uma queda de 20% na exportação da proteína Brasileira.
Ademais convém frisar, o uso de transgênicos e agrotóxicos no plantio tupiniquim. Acerca dessa lógica, pode-se afirmar que as consequências a longo prazo são devastadoras, como o câncer por exemplo. A produção desenfreada e o abuso de alimentos geneticamente modificados, geram danos ambientais em lençóis freáticos, outrossim através da cadeia trófica, consumindo assim veneno indiretamente.
Conforme o filósofo chinês Confúcio "não corrigir nossas falhas, é o mesmo que cometer novos erros". Portanto é imprescindível, o Governo federal juntamente com a Anvisa, criar um mecanismo de controle específico na proteína Brasileira, e punir com veemência as empresas com produtos duvidosos. Destarte é imperativo o investimento em plantações orgânicas em longa escala, com apoio do ministério da agricultura e de engenheiros agrônomos, sem o uso de substancias químicas, e com beneficio de biofertilizantes na substituição de inseticida, por conseguinte ter um comportamento saudável na alimentação Brasileira
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Raul Marcio Perri
Guarulhos - SP