Redação #3700
Título: Formas de mudança para o consumidor brasileiro
23/08/2017
Gradualmente a busca pela alimentação orgânica vem aumentando com o tempo, porém, estamos muito longe de chegar a um ponto de consumir em nossas casas todos os produtos sem aditivos conservantes. Os produtores e as empresas, buscando constantemente o lucro, vão se adequando as exigências do mercado em produtos mais integrais, embora essa transição acontece de forma lenta e amiúde. Se por parte dos consumidores a demanda vai aumentado pouco a pouco, falta incentivo por parte do setor público, já que muitas das empresas bioquímicas geram lucro para a máquina pública. Assim os produtores continuam lucrando nos produtos com conservantes e fazendo uma linha de produtos mais saudáveis e de pouco acesso pela maior parte da população.
Na história do país, uma parte da colheita era exportada e outra parte era destinada para a cidade, onde era vendida em pequenos mercados, fora de embalagens plásticas, negociadas a qualquer quantidade e totalmente integrais e frescos. Com o avanço da industrialização, a economia melhorou, a demanda aumentou, e novas formas de consumo surgiram, resultando na comercialização de produtos enlatados, embalados e conservados por químicos para durar mais tempo, até então a população foi comercializando e consumindo sem o cuidado de questionar, tornando - se sedentária e inconsciente da nova forma de consumo. Hoje, contudo, uma nova mentalidade vai surgindo na nova era da informação, mas o acesso e a produção por produtos mais saudáveis acontece de forma lenta, pela falta de incentivo fiscal e promocional do setor público.
Instituições de pesquisas podem pesquisar novas substâncias para a conservação de alimentos ou que não causem efeitos somáticos; o governo pode estabelecer medidas de controle e diminuição para sal, açúcar e outras propriedades químicas; difundindo informações de educação alimentar para população brasileira; disciplinando empresas, corrigindo ou punindo com leis; incentivando, também a produção agrícola sem agrotóxicos e o cultivo familiar. Com essas medidas a transição alimentar ocorrerá de forma mais rápida e homogênea.
Na história do país, uma parte da colheita era exportada e outra parte era destinada para a cidade, onde era vendida em pequenos mercados, fora de embalagens plásticas, negociadas a qualquer quantidade e totalmente integrais e frescos. Com o avanço da industrialização, a economia melhorou, a demanda aumentou, e novas formas de consumo surgiram, resultando na comercialização de produtos enlatados, embalados e conservados por químicos para durar mais tempo, até então a população foi comercializando e consumindo sem o cuidado de questionar, tornando - se sedentária e inconsciente da nova forma de consumo. Hoje, contudo, uma nova mentalidade vai surgindo na nova era da informação, mas o acesso e a produção por produtos mais saudáveis acontece de forma lenta, pela falta de incentivo fiscal e promocional do setor público.
Instituições de pesquisas podem pesquisar novas substâncias para a conservação de alimentos ou que não causem efeitos somáticos; o governo pode estabelecer medidas de controle e diminuição para sal, açúcar e outras propriedades químicas; difundindo informações de educação alimentar para população brasileira; disciplinando empresas, corrigindo ou punindo com leis; incentivando, também a produção agrícola sem agrotóxicos e o cultivo familiar. Com essas medidas a transição alimentar ocorrerá de forma mais rápida e homogênea.
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Marko Barros
Goiânia - GO