Redação #3705
A valorização do professor
A importância da educação na formação da base da sociedade é inegável, e o impacto que a qualidade da mesma tem em diversos indicadores sociais é de fácil percepção. A responsabilidade do remetente de todo esse conhecimento é grande e a dos membros beneficiados não deve ser diferente.
As futuras interações sociais estão relacionadas diretamente com a interpretação de moral que cada individuo teve durante seu desenvolvimento, o meio social realizará coerção sobre o cidadão durante toda sua vida, e em todo ambiente escolar, onde educadores influenciarão na maneira ao qual serão conduzidas suas ações, isso coloca sobre os ombros dos demais cidadãos uma grande responsabilidade com o tratamento dado aos educadores. O principio da ideia da coerção de um todo sobre o individuo é a base de estudo de Emile Durkheim e reflete bem a responsabilidade da massa social tanto na vida dos educadores como dos que receberão determinado conteúdo. Uma outra razão para requerer a dedicação de todos os cidadãos é que os benefícios abrangem não só a população mas como nosso planeta de uma forma geral, com pessoas que entendem melhor as consequências e resultados de suas ações relativas ao meio onde vivem.
À principio a maneira de valorização mais importante é a financeira, esta deve ser condizente com o trabalho realizado, e que o valor do trabalho de um professor não seja explorado de forma que a mais-valia citada por Karl Marx faça tanto sentido, e coloque o trabalho do professor como método de lucro e exploração tanto pelo estado que recebe dos contribuintes como das empresas privadas. A diferenciação dessa profissão deve ser defendida tanto na valorização do exercício quanto no respeito para com a posição de educador.
Uma boa prática para os meios escolares seria a implantação da tecnologia em favor dos professores e do resto da comunidade mais próxima ao centro educacional, a criação de uma rede de comunicação através de portal para discussão e relatos de todos os acontecimentos referentes à educação, os professores teriam a voz ampliada e o contato direto com o restante da população. O estado deve alocar prioridades financeiras e incentivar a formação de novos educadores e ainda mais capacitados, e conscientes de que terão na profissão não apenas o amor de exercê-la mas também o reconhecimento social.
A importância da educação na formação da base da sociedade é inegável, e o impacto que a qualidade da mesma tem em diversos indicadores sociais é de fácil percepção. A responsabilidade do remetente de todo esse conhecimento é grande e a dos membros beneficiados não deve ser diferente.
As futuras interações sociais estão relacionadas diretamente com a interpretação de moral que cada individuo teve durante seu desenvolvimento, o meio social realizará coerção sobre o cidadão durante toda sua vida, e em todo ambiente escolar, onde educadores influenciarão na maneira ao qual serão conduzidas suas ações, isso coloca sobre os ombros dos demais cidadãos uma grande responsabilidade com o tratamento dado aos educadores. O principio da ideia da coerção de um todo sobre o individuo é a base de estudo de Emile Durkheim e reflete bem a responsabilidade da massa social tanto na vida dos educadores como dos que receberão determinado conteúdo. Uma outra razão para requerer a dedicação de todos os cidadãos é que os benefícios abrangem não só a população mas como nosso planeta de uma forma geral, com pessoas que entendem melhor as consequências e resultados de suas ações relativas ao meio onde vivem.
À principio a maneira de valorização mais importante é a financeira, esta deve ser condizente com o trabalho realizado, e que o valor do trabalho de um professor não seja explorado de forma que a mais-valia citada por Karl Marx faça tanto sentido, e coloque o trabalho do professor como método de lucro e exploração tanto pelo estado que recebe dos contribuintes como das empresas privadas. A diferenciação dessa profissão deve ser defendida tanto na valorização do exercício quanto no respeito para com a posição de educador.
Uma boa prática para os meios escolares seria a implantação da tecnologia em favor dos professores e do resto da comunidade mais próxima ao centro educacional, a criação de uma rede de comunicação através de portal para discussão e relatos de todos os acontecimentos referentes à educação, os professores teriam a voz ampliada e o contato direto com o restante da população. O estado deve alocar prioridades financeiras e incentivar a formação de novos educadores e ainda mais capacitados, e conscientes de que terão na profissão não apenas o amor de exercê-la mas também o reconhecimento social.
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Filipe Santos
Belo Horizonte - MG