Redação #375
A crescente população em situação de rua no Brasil é o retrato mais cruel da miséria social que se aprofunda em diversos ramos da esfera pública. O atual estado é a consequência de uma reação em cadeia que relaciona os altos índices de desemprego, rebaixamento salarial, uso de drogas e violência. Morar na rua é o reflexo visível do agravamento social no Brasil, e a falta de políticas públicas eficientes se constitui negligência do poder público em garantir a esse cidadão condições mínimas de sobrevivência. Os mais miseráveis estão entre os que mais incomodam politicamente, estigmatizados como perigosos socialmente por serem os que não participam da geração de riquezas.
Um contingente de pessoas que pouco usufrui dos serviços básicos públicos, à mercê do Estado e indiferente à sociedade civil. Para sobreviver buscam alternativas para o banho, necessidades fisiológicas, alimentação e vestuário. Vivendo literalmente nas ruas e dormindo sobre trapos ou papelão, pessoas que constroem nas ruas suas próprias histórias, mas não como querem; não sob circunstâncias de suas próprias escolhas, e sim, sob aquelas com as quais se defrontam diretamente, legadas e transmitidas principalmente pelo passado trágico de uma vida que deixaram para trás. Apesar de serem atores da própria história, só são capazes de agir nos limites que a realidade impõe
Ninguém mora onde não mora ninguém
A população das ruas das grandes cidades é composta de habitantes (ou desabitastes) provisórios ou não, que estão ali por motivos diversos
Diariamente,ao andar por as ruas das grandes cidades,pessoas se deparam com cidadãos desabrigados,que lutam dia a dia por a sobrevivência.
São os chamados moradores de rua. mas pessoas temem,outras ajudam,outras questionam o motivo de estarem ali,mas poucas sabem os motivos,os "famosos" moradores de rua,tem sim seus motivos para estarem ali,o fato é que se tornam invisíveis a sociedade,se torna um fato rotineiro,todo dia a mesma coisa. Muitos perderam as casas,não tem pra onde ir,outros buscaram na rua uma vida melhor,outros são andarilhos.Essas pessoas precisam ser vistas,precisam ser ajudadas,precisam de chances,de portas,a sociedade não pode os tornar invisível. O governo tem que tomar atitudes,oferecer abrigos,comida,estudo,essa pessoas devem ter seus direitos,só assim esse problema terá solução. Ame mais,julgue menos.
Um contingente de pessoas que pouco usufrui dos serviços básicos públicos, à mercê do Estado e indiferente à sociedade civil. Para sobreviver buscam alternativas para o banho, necessidades fisiológicas, alimentação e vestuário. Vivendo literalmente nas ruas e dormindo sobre trapos ou papelão, pessoas que constroem nas ruas suas próprias histórias, mas não como querem; não sob circunstâncias de suas próprias escolhas, e sim, sob aquelas com as quais se defrontam diretamente, legadas e transmitidas principalmente pelo passado trágico de uma vida que deixaram para trás. Apesar de serem atores da própria história, só são capazes de agir nos limites que a realidade impõe
Ninguém mora onde não mora ninguém
A população das ruas das grandes cidades é composta de habitantes (ou desabitastes) provisórios ou não, que estão ali por motivos diversos
Diariamente,ao andar por as ruas das grandes cidades,pessoas se deparam com cidadãos desabrigados,que lutam dia a dia por a sobrevivência.
São os chamados moradores de rua. mas pessoas temem,outras ajudam,outras questionam o motivo de estarem ali,mas poucas sabem os motivos,os "famosos" moradores de rua,tem sim seus motivos para estarem ali,o fato é que se tornam invisíveis a sociedade,se torna um fato rotineiro,todo dia a mesma coisa. Muitos perderam as casas,não tem pra onde ir,outros buscaram na rua uma vida melhor,outros são andarilhos.Essas pessoas precisam ser vistas,precisam ser ajudadas,precisam de chances,de portas,a sociedade não pode os tornar invisível. O governo tem que tomar atitudes,oferecer abrigos,comida,estudo,essa pessoas devem ter seus direitos,só assim esse problema terá solução. Ame mais,julgue menos.
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adriangela campos
Gama - MT