Redação #3750
Foi a partir do século XIX , impulsionado pela revolução industrial, que o uso dos meios de transportes se fez necessário para acompanhar o ritmo frenético das indústrias. Posteriormente, uma nova revolução surgiu, mais especificamente no campo da informática, trazendo mudanças e, concomitantemente, consequências a sociedade. Nesse contexto, pode-se afirmar que a difusão exacerbada dos aparatos tecnológicos, somado ao uso corriqueiro de automóveis favorecem no que se afirma ser o mal do século: o sedentarismo.
Em primeira instância, cabe pontuar que o avanço e disseminação da tecnologia favoreceram numa geração pouco ativa. Comprova-se isso pela grande aceitação do público frente ao surgimento frequente de novas tecnologias, as quais passam a ser cada vez mais consumidas pela população. Tal aceitação favorece num público mais passivo e refém da tecnologia, a partir do momento em que investem grande parte do seu tempo fazendo uso dessa ferramenta, estando, portanto, desprovido de qualquer atividade física. Dessa forma, faz-se necessário que haja limites obre o uso desses objetos para que no dia a dia possam adotar outros hábitos mais saudáveis e que, portanto, exijam mais movimentos do corpo, tirando o indivíduo do sedentarismo.
Ademais, vale ressaltar que a adoção cada vez mais frequente de automóveis corrobora nessa geração inerte. Isso é bastante evidente numa rotina marcada pela correria do cotidiano devido aos compromissos de tarefas, como o trabalho. Tal euforia da rotina faz com que as pessoas adotem meios de transportes para evitar atrasos e, geralmente, tais transportes são carros ou transportes coletivos como ônibus ou metrôs. Sendo assim, percebe-se a falta, mais uma vez, de atividades que favoreçam ao corpo, no intuito de perder calorias e, consequentemente, evitar doenças cardiovasculares, como também diabetes.
Destarte, urge a necessidade da adoção de medidas para atenuar a problemática. É imprescindível que as instituições de ensino eduquem os jovens no sentido de conscientizá-los a estabelecer limites ou criarem cronogramas de rotina para incluir nos seus hábitos exercícios físicos e, assim, amenizar o tempo que passam usando as tecnologias. Donos de grandes empresas, por sua vez, podem incluir no cronograma diário de seus funcionários, horários para exercícios físicos ou alongamentos, beneficiando tanto para o trabalhador em relação a sua saúde e, ao mesmo tempo, a produtividade da empresa. Além disso, é preciso que a mídia, como quarto poder, dissemine ao público sobre a importância de fazer uso alternativos de transportes como a bicicleta ao invés de carros , possibilitando movimentos beneficentes para o corpo do indivíduo. Feito isso, poder-se-á amenizar esse grande mal que aflige essa geração.
Em primeira instância, cabe pontuar que o avanço e disseminação da tecnologia favoreceram numa geração pouco ativa. Comprova-se isso pela grande aceitação do público frente ao surgimento frequente de novas tecnologias, as quais passam a ser cada vez mais consumidas pela população. Tal aceitação favorece num público mais passivo e refém da tecnologia, a partir do momento em que investem grande parte do seu tempo fazendo uso dessa ferramenta, estando, portanto, desprovido de qualquer atividade física. Dessa forma, faz-se necessário que haja limites obre o uso desses objetos para que no dia a dia possam adotar outros hábitos mais saudáveis e que, portanto, exijam mais movimentos do corpo, tirando o indivíduo do sedentarismo.
Ademais, vale ressaltar que a adoção cada vez mais frequente de automóveis corrobora nessa geração inerte. Isso é bastante evidente numa rotina marcada pela correria do cotidiano devido aos compromissos de tarefas, como o trabalho. Tal euforia da rotina faz com que as pessoas adotem meios de transportes para evitar atrasos e, geralmente, tais transportes são carros ou transportes coletivos como ônibus ou metrôs. Sendo assim, percebe-se a falta, mais uma vez, de atividades que favoreçam ao corpo, no intuito de perder calorias e, consequentemente, evitar doenças cardiovasculares, como também diabetes.
Destarte, urge a necessidade da adoção de medidas para atenuar a problemática. É imprescindível que as instituições de ensino eduquem os jovens no sentido de conscientizá-los a estabelecer limites ou criarem cronogramas de rotina para incluir nos seus hábitos exercícios físicos e, assim, amenizar o tempo que passam usando as tecnologias. Donos de grandes empresas, por sua vez, podem incluir no cronograma diário de seus funcionários, horários para exercícios físicos ou alongamentos, beneficiando tanto para o trabalhador em relação a sua saúde e, ao mesmo tempo, a produtividade da empresa. Além disso, é preciso que a mídia, como quarto poder, dissemine ao público sobre a importância de fazer uso alternativos de transportes como a bicicleta ao invés de carros , possibilitando movimentos beneficentes para o corpo do indivíduo. Feito isso, poder-se-á amenizar esse grande mal que aflige essa geração.
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Tayla Duarte
Delmiro Gouveia - AL