Redação #3866
Após diversas dificuldades acerca do tema hídrico no Brasil e com todas as medidas públicas tomadas para consertar tal quadro, a tarefa mostra-se maior do que parece, sendo possível deter a situação apenas com a consciência coletiva de que para o próprio bem, é necessário o bem de todos.
A captação de água no cantareira chegou, em 2013 segundo dados da globo.com, ao volume morto, logo resultando em diversos bairros onde a água encanada não chegava, além disso, deu-se que as reclamações dos moradores de tais regiões se agravou por conta da perduração da falta d'água por dias. O mal fornecimento das prefeituras municipais também foram alvos de críticas por conta da dívida na qual acumulou-se com as empresas fornecedoras de água, como a Semasa no Estado de São Paulo, que cortou por certo período em algumas cidades como Santo André e São Bernardo o fornecimento do recurso.
A má administração e o uso excessivo por parte da população levou a um reflexo das próprias atitudes tomadas, ou pela punição independentemente se fora uma indivíduo conscientizado ou não, prejudicou um coletivo sem exceções. A autorreflexão dos atos também atingem os mais jovens, que seguem pela moral e ética dos mais velhos e executam suas próprias ações, como disse o filósofo Petit Senn "Os filhos tornam-se para os pais, segundo a educação que recebem, uma recompensa ou um castigo." Toda e qualquer medida tomada, no caso dos recursos hídricos, reflete em todas as realidades em torno da mesma.
Dados os argumentos citados, medidas são necessárias para resolver o impasse, sendo assim o Estado deve priorizar as necessidades básicas de investimento populacional como luz e água, para que seus direitos aos recursos não sejam violados. Mais uma vez, o Estado, tem o dever de propagandear as situações municipais em todo e qualquer meio de comunicação que visa atingir e conscientizar todas as classes sociais, além disso, é exímia importância o ambiente familiar educar-se para o bem-estar social do coletivo.
A captação de água no cantareira chegou, em 2013 segundo dados da globo.com, ao volume morto, logo resultando em diversos bairros onde a água encanada não chegava, além disso, deu-se que as reclamações dos moradores de tais regiões se agravou por conta da perduração da falta d'água por dias. O mal fornecimento das prefeituras municipais também foram alvos de críticas por conta da dívida na qual acumulou-se com as empresas fornecedoras de água, como a Semasa no Estado de São Paulo, que cortou por certo período em algumas cidades como Santo André e São Bernardo o fornecimento do recurso.
A má administração e o uso excessivo por parte da população levou a um reflexo das próprias atitudes tomadas, ou pela punição independentemente se fora uma indivíduo conscientizado ou não, prejudicou um coletivo sem exceções. A autorreflexão dos atos também atingem os mais jovens, que seguem pela moral e ética dos mais velhos e executam suas próprias ações, como disse o filósofo Petit Senn "Os filhos tornam-se para os pais, segundo a educação que recebem, uma recompensa ou um castigo." Toda e qualquer medida tomada, no caso dos recursos hídricos, reflete em todas as realidades em torno da mesma.
Dados os argumentos citados, medidas são necessárias para resolver o impasse, sendo assim o Estado deve priorizar as necessidades básicas de investimento populacional como luz e água, para que seus direitos aos recursos não sejam violados. Mais uma vez, o Estado, tem o dever de propagandear as situações municipais em todo e qualquer meio de comunicação que visa atingir e conscientizar todas as classes sociais, além disso, é exímia importância o ambiente familiar educar-se para o bem-estar social do coletivo.
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Samuel Murillo
Santo André - SP