Redação #3882
Tecnologia. Videogames. Internet. Falta de incentivo. Violência. Essas são constantes que auxiliam o aumento do sedentarismo infantil no Brasil. Seja por fatores sociais como a falta de segurança nas ruas, seja pela alta acessibilidade a tecnologia, trata-se de algo grave que é uma das principais causas da epidemia de obesidade infantil, de acordo com o médico Dráuzio Varella.
Com o desenvolvimento da tecnologia, sem dúvidas, os brinquedos das crianças da nova geração mudaram. Smartphones, tablets e notebooks tomaram o lugar das bicicletas, cordas e bolas. Entretanto, a “culpa” não é apenas da tecnologia. Temendo pela segurança de seus filhos e pela crescente violência urbana, os pais acabam ficando acomodados em deixar a criança na frente do computador, porque consideram o lugar mais seguro, de acordo com o especialista em medicina esportiva, Victor Matsudo.
Segundo um estudo realizado na Cidade do México, o número de horas que a criança passa na frente da televisão e outros aparelhos, está diretamente ligado ao aumento de peso, não só por desviar a criança das atividades físicas, mas também por induzir ingestão de alimentos calóricos. Além disso, o estudo chegou a conclusão já conhecida mas ignorada, que crianças mais ativas são mais magras do que aquelas que se movimentam pouco, diminuindo assim o risco da obesidade.
Portanto, é necessário que os pais fiscalizem o tempo que a criança fica exposta a aparelhos eletrônicos, além de incluir alguma atividade física na rotina da criança, como uma brincadeira ou esporte, até que se exercitar torne-se algo natural. Ademais, é papel da mídia em parceria com o poder público realizar campanhas com informações e dicas para uma vida mais saudável, bem como realizar corridas voltadas para o público infantil para incentivar a prática de exercícios físicos, para que dessa forma o sedentarismo possa ser deixado para trás.
Com o desenvolvimento da tecnologia, sem dúvidas, os brinquedos das crianças da nova geração mudaram. Smartphones, tablets e notebooks tomaram o lugar das bicicletas, cordas e bolas. Entretanto, a “culpa” não é apenas da tecnologia. Temendo pela segurança de seus filhos e pela crescente violência urbana, os pais acabam ficando acomodados em deixar a criança na frente do computador, porque consideram o lugar mais seguro, de acordo com o especialista em medicina esportiva, Victor Matsudo.
Segundo um estudo realizado na Cidade do México, o número de horas que a criança passa na frente da televisão e outros aparelhos, está diretamente ligado ao aumento de peso, não só por desviar a criança das atividades físicas, mas também por induzir ingestão de alimentos calóricos. Além disso, o estudo chegou a conclusão já conhecida mas ignorada, que crianças mais ativas são mais magras do que aquelas que se movimentam pouco, diminuindo assim o risco da obesidade.
Portanto, é necessário que os pais fiscalizem o tempo que a criança fica exposta a aparelhos eletrônicos, além de incluir alguma atividade física na rotina da criança, como uma brincadeira ou esporte, até que se exercitar torne-se algo natural. Ademais, é papel da mídia em parceria com o poder público realizar campanhas com informações e dicas para uma vida mais saudável, bem como realizar corridas voltadas para o público infantil para incentivar a prática de exercícios físicos, para que dessa forma o sedentarismo possa ser deixado para trás.
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Audrey Ferreira
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