Redação #3886
De acordo com a teoria da Seleção Natural, proposta por Charles Darwin, o ser humano é fruto de processos evolutivos. Sendo assim, ainda que sejamos da mesma espécie, há diferenças que nos permeiam. Nesse contexto, pode-se afirmar que a questão da homofobia no Brasil exige uma discussão mais ampla sobre como, em uma sociedade que se declara civilizada e globalizada, ainda há a perpetuação de atitudes retrógradas.
Segundo a Constituição Federal de 1988, todos são iguais perante a lei e têm direito à igualdade, sem distinção de qualquer natureza. Contudo, tal seguridade não é vista na prática, já que o Estado não promove a devida atenção ao grupo LGBT, o qual tem sido vítima constante de violência física e moral. Ainda assim, os movimentos sociais promovidos pela comunidade têm ganhado força ultimamente. Além disso, a Parada do Orgulho LGBT de São Paulo é um abrangente evento, o qual reúne, todos os anos, milhares de pessoas.
De acordo com a obra "Cegueira Moral", de Zygmunt Bauman, o ser humano tem como fim último o próprio eu. Ademais, a indiferença para com o seu semelhante é algo extremamente presente na atualidade. Infelizmente, esse fator é recorrente na sociedade, a presença de estereótipos sobre os indivíduos que não se declaram heterossexuais - além de ferir a Constituição - negam a civilização social.
Torna-se evidente, portanto, que para resolver a questão da homofobia, há a necessidade de medidas concretas, e não somente um belo discurso. Nesse sentido, o caminho parece ser uma difícil - mas não utópica - revisão de valores, possível a partir de pequenas mudanças na formação moral do cidadão. O governo, através do Ministério da Educação, deve promover a ampliação das discussões em relação às diferenças sociais que fazem parte do meio, durante as aulas de Sociologia, a fim de incentivar uma maior aceitação delas. Outrossim, a mídia tem o papel de produzir documentários com o intuito de divulgar e conscientizar que, mesmo vivendo de formas diferentes, somos todos iguai. Diante disso, é possível imaginar um país com menos discrepâncias sociais.
Segundo a Constituição Federal de 1988, todos são iguais perante a lei e têm direito à igualdade, sem distinção de qualquer natureza. Contudo, tal seguridade não é vista na prática, já que o Estado não promove a devida atenção ao grupo LGBT, o qual tem sido vítima constante de violência física e moral. Ainda assim, os movimentos sociais promovidos pela comunidade têm ganhado força ultimamente. Além disso, a Parada do Orgulho LGBT de São Paulo é um abrangente evento, o qual reúne, todos os anos, milhares de pessoas.
De acordo com a obra "Cegueira Moral", de Zygmunt Bauman, o ser humano tem como fim último o próprio eu. Ademais, a indiferença para com o seu semelhante é algo extremamente presente na atualidade. Infelizmente, esse fator é recorrente na sociedade, a presença de estereótipos sobre os indivíduos que não se declaram heterossexuais - além de ferir a Constituição - negam a civilização social.
Torna-se evidente, portanto, que para resolver a questão da homofobia, há a necessidade de medidas concretas, e não somente um belo discurso. Nesse sentido, o caminho parece ser uma difícil - mas não utópica - revisão de valores, possível a partir de pequenas mudanças na formação moral do cidadão. O governo, através do Ministério da Educação, deve promover a ampliação das discussões em relação às diferenças sociais que fazem parte do meio, durante as aulas de Sociologia, a fim de incentivar uma maior aceitação delas. Outrossim, a mídia tem o papel de produzir documentários com o intuito de divulgar e conscientizar que, mesmo vivendo de formas diferentes, somos todos iguai. Diante disso, é possível imaginar um país com menos discrepâncias sociais.
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Átila Rodrigues Souza
Jequié - BA