Redação #3904
Atualmente, não raro, observa-se através das mídias televisivas ou sociais, que o Brasil enfrenta diversos problemas relacionados à crise hídrica. São fatores que contribuem para essa problemática o desmatamento e o descaso do poder público para com o regulamento do mau uso e o cuidado dos reservatórios.
Um agente causador da crise hidrológica é a ação antrópica do desmatamento, visto que as florestas e matas nativas contribuem para o ciclo e armazenamento da água das chuvas. Isso ocorre porque onde há mata nativa, forma uma reserva hídrica e, na estiagem ela pode seguir aos poucos para os reservatórios. Entretanto, na ausência das florestas, quando a chuva cai, ela se dissipa e erode às margens dos rios. O sistema Cantareira, localizado no estado de São Paulo, por exemplo, fora desmatado grande parte de seu entorno, restando somente 21,5% de sua mata nativa.
Ademais, outro fator que contribui para esse impasse é a falta de interesse do poder público em preservar e economizar a água do país. O naturalista Nogueira Neto, a trinta anos alertou para que São Paulo e Belo Horizonte cuidassem dos seus recursos hídricos imediatamente e, nada fora feito. Atualmente os estados que mais sofrem com a falta dela são Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Outros fatores ligados a essa questão são: a falta de planejamento na captação de água, o desperdício, principalmente pela indústria, agricultura e distribuição para a população -são desperdiçados 40% da água potável durante o percurso estação de tratamento até a casa do consumidor- além da falta de investimento do governo em políticas de reuso da água e criação de novos reservatórios.
Diante dos problemas supracitados, medidas devem ser adotadas para amenizar tal situação. A começar pelo governo, que deve reflorestar as áreas desmatadas, principalmente os entornos dos rios e reservatórios. A indústria, agricultura e o poder público devem investir em sistemas de tratamento e reuso das águas, o Estado deve melhorar o sistema de distribuição para diminuir o desperdício, melhorando a tubulação e os encanamentos. A população também tem o compromisso de contribuir para a redução dos recursos hidrológicos, reutilizando e consumindo de maneira consciente, afinal, segundo Tales de Mileto, o universo é feito de água.
Um agente causador da crise hidrológica é a ação antrópica do desmatamento, visto que as florestas e matas nativas contribuem para o ciclo e armazenamento da água das chuvas. Isso ocorre porque onde há mata nativa, forma uma reserva hídrica e, na estiagem ela pode seguir aos poucos para os reservatórios. Entretanto, na ausência das florestas, quando a chuva cai, ela se dissipa e erode às margens dos rios. O sistema Cantareira, localizado no estado de São Paulo, por exemplo, fora desmatado grande parte de seu entorno, restando somente 21,5% de sua mata nativa.
Ademais, outro fator que contribui para esse impasse é a falta de interesse do poder público em preservar e economizar a água do país. O naturalista Nogueira Neto, a trinta anos alertou para que São Paulo e Belo Horizonte cuidassem dos seus recursos hídricos imediatamente e, nada fora feito. Atualmente os estados que mais sofrem com a falta dela são Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Outros fatores ligados a essa questão são: a falta de planejamento na captação de água, o desperdício, principalmente pela indústria, agricultura e distribuição para a população -são desperdiçados 40% da água potável durante o percurso estação de tratamento até a casa do consumidor- além da falta de investimento do governo em políticas de reuso da água e criação de novos reservatórios.
Diante dos problemas supracitados, medidas devem ser adotadas para amenizar tal situação. A começar pelo governo, que deve reflorestar as áreas desmatadas, principalmente os entornos dos rios e reservatórios. A indústria, agricultura e o poder público devem investir em sistemas de tratamento e reuso das águas, o Estado deve melhorar o sistema de distribuição para diminuir o desperdício, melhorando a tubulação e os encanamentos. A população também tem o compromisso de contribuir para a redução dos recursos hidrológicos, reutilizando e consumindo de maneira consciente, afinal, segundo Tales de Mileto, o universo é feito de água.
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Michele Silveira Passos
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