Redação #3920
Em mais de 70 países, a homoafetividade é considerada crime. No Brasil, embora não seja um ato infracional, homossexuais sofrem represálias através de ações homofóbicas, constantemente. Tornando preciso que medidas sejam tomadas para resolver a questão.
Advinda de uma cultura, majoritariamente, "heterossexista", a homofobia tem infringido um dos mais básicos direitos humanos, a liberdade de expressão. No levante, é possível observar, por exemplo, o aumento na quantidade de assassinatos cometidos de homossexuais em todo país. Em 2013, os casos chegaram a mais de 300 mortes, segundo o Grupo Gay da Bahia, o que torna o fato ainda mais alarmante.
Vale ainda ressaltar as supressões expositivas, por intermédio de violência verbal, que muitos LGBT's sofrem ao longo de sua trajetória. Comentários torpes, apelidos com intenção de inferiorizar e oprimir e "brincadeiras" machistas corroboram para que tal fato seja ainda mais alarmante.
Ademais, a homofobia ainda é uma realidade que precisa ser combatida. Para isso, o STJ, em parceria com o Ministério da Justiça, deve criar leis que penalizem o ato, visando prestar assistência aos agredidos. É necessário também que sejam organizadas palestras de conscientização por ONGs junto ao MEC, ministradas por psicólogos e divulgadas tanto na mídia quanto em palestras da comunidade, com intuito de revelar as diversidades sexuais e dissolver os antigos preceitos de gênero, afim de diluir esta aversão. Pois como disse Jean-Paul Sartre: "A violência, seja qual for a formar que ela se manifeste, é sempre uma derrota".
Advinda de uma cultura, majoritariamente, "heterossexista", a homofobia tem infringido um dos mais básicos direitos humanos, a liberdade de expressão. No levante, é possível observar, por exemplo, o aumento na quantidade de assassinatos cometidos de homossexuais em todo país. Em 2013, os casos chegaram a mais de 300 mortes, segundo o Grupo Gay da Bahia, o que torna o fato ainda mais alarmante.
Vale ainda ressaltar as supressões expositivas, por intermédio de violência verbal, que muitos LGBT's sofrem ao longo de sua trajetória. Comentários torpes, apelidos com intenção de inferiorizar e oprimir e "brincadeiras" machistas corroboram para que tal fato seja ainda mais alarmante.
Ademais, a homofobia ainda é uma realidade que precisa ser combatida. Para isso, o STJ, em parceria com o Ministério da Justiça, deve criar leis que penalizem o ato, visando prestar assistência aos agredidos. É necessário também que sejam organizadas palestras de conscientização por ONGs junto ao MEC, ministradas por psicólogos e divulgadas tanto na mídia quanto em palestras da comunidade, com intuito de revelar as diversidades sexuais e dissolver os antigos preceitos de gênero, afim de diluir esta aversão. Pois como disse Jean-Paul Sartre: "A violência, seja qual for a formar que ela se manifeste, é sempre uma derrota".
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Mônica Resende
Contagem - MG