Redação #3930
Atualmente, no Brasil, práticas criminosas associadas a variedade de opção sexual, demonstra-se como uma triste realidade, instaurada na ideologia retrógrada de muitos indivíduos. Ademais, essa depreciante vivência social agrava-se na ausência de Lei específica no amparo aos homossexuais, imprescindível no suporte às vítimas acometidas.
O Brasil, destacando-se internacionalmente como "nação laica e receptora às diversidades" acomete-se no entrave coletivo do respeito a variabilidade sexual, assunto imerso em demasiados preconceitos, herança ideológica na formação e educação majoritária no país, referente aos séculos passados, a qual tipifica imobilidade da orientação sexual e de gênero. Esses infortúnios , que cotidianamente explanam nos veículos de telecomunicação, ações truculentas, homofóbicas, executadas por cidadãos dissimulados contra indivíduos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros), uma afronta à vida, aos Direitos Humanos e a Constituição de 1988, esta última exaltando equidade social. Prosseguindo, infeliz situação se perpetuará enquanto o Estado não prontificar-se no amparo das necessidades desse segmento social.
Não obstante, os Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) ,devem encaminhar esforços no combate à homofobia e suporte legal, na tramitação de leis que evidenciem, na Magna Carta brasileira, a legítima criminalização da homofobia e a firme justiça aplicada aos praticantes agressores, pois urge extrema importância a presença do Estado no progresso civil, consolidando interesses que valorizem o bem-estar coletivo.
Faz-se necessário, portanto, o Poder Público, consonante ao Ministério da Educação, explanar campanhas educacionais nas escolas, objetivando demonstrar o respeito à diversidade sexual, instruindo jovens na ideologia da benéfice convivência, como também mobilizar a participação social por campanhas midiáticas informacionais, influenciando positivamente a mentalidade civil, prosseguida da legitimação jurídica na criminalização da homofobia. Assim, o Brasil progredirá social e ideologicamente.
O Brasil, destacando-se internacionalmente como "nação laica e receptora às diversidades" acomete-se no entrave coletivo do respeito a variabilidade sexual, assunto imerso em demasiados preconceitos, herança ideológica na formação e educação majoritária no país, referente aos séculos passados, a qual tipifica imobilidade da orientação sexual e de gênero. Esses infortúnios , que cotidianamente explanam nos veículos de telecomunicação, ações truculentas, homofóbicas, executadas por cidadãos dissimulados contra indivíduos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros), uma afronta à vida, aos Direitos Humanos e a Constituição de 1988, esta última exaltando equidade social. Prosseguindo, infeliz situação se perpetuará enquanto o Estado não prontificar-se no amparo das necessidades desse segmento social.
Não obstante, os Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) ,devem encaminhar esforços no combate à homofobia e suporte legal, na tramitação de leis que evidenciem, na Magna Carta brasileira, a legítima criminalização da homofobia e a firme justiça aplicada aos praticantes agressores, pois urge extrema importância a presença do Estado no progresso civil, consolidando interesses que valorizem o bem-estar coletivo.
Faz-se necessário, portanto, o Poder Público, consonante ao Ministério da Educação, explanar campanhas educacionais nas escolas, objetivando demonstrar o respeito à diversidade sexual, instruindo jovens na ideologia da benéfice convivência, como também mobilizar a participação social por campanhas midiáticas informacionais, influenciando positivamente a mentalidade civil, prosseguida da legitimação jurídica na criminalização da homofobia. Assim, o Brasil progredirá social e ideologicamente.
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Mathias Mattos
Ananindeua - P