Redação #3947
Título: A natureza paga o preço do progresso
07/09/2017
Em toda história humana o homem utilizou a natureza para sobreviver, extraindo dela os recursos necessários para si. Porém, desde a Primeira Revolução Industrial a ideia do lucro subjugou a ideia de sobrevivência. A consequência foi a degradação e supressão de grandes espaços naturais existentes no planeta.
Com efeito, o desenvolvimento econômico e industrial da sociedade se deu em função da exploração da natureza, haja vista que o homem passou a se apropriar dos recursos e dos ambientes naturais a fim de promover o progresso - ou o que se pensa ser ele. É o que pode ser observado, por exemplo, ao considerar a exploração de recursos naturais em atividades mineradoras e petrolíferas. Em muitos desses casos a exploração da natureza se dá de forma descontrolada e perigosa, causando assim diversos desastres ambientais.
A maioria desses desastres acontecem devido à fiscalização ineficiente e à omissão de cuidados preventivos por parte das empresas. Como foi o caso do crime cometido pela mineradora Samarco em Mariana, que se omitiu em laudos técnicos sérios para avaliar a situação da barragem, fazendo com que houvesse o rompimento desta. O que prejudicou milhares de pessoas não só próximas à área de mineração mas ao longo de todo Rio Doce.
Um outro fator que contribui para ocorrência de tais desastres é a análise mal feita dos estudos de impacto ambiental (EIA) por parte dos governos que querem a todo custo atrair empresas e atividades econômicas para seus territórios. Nestas análises é ignorado todo risco que tais empresas vão trazer para o meio ambiente. Como foi o caso da implantação da usina hidrelétrica de Belo Monte, ou então a usina de Itaipu construída sobre o Salto de Sete Quedas na divisa do Brasil com o Paraguai.
Para diminuir esses desastres ambientais é necessário antes de tudo uma população que queira preservar os recursos naturais de sua nação. Essa população precisa exigir audiências públicas com apresentação dos EIA, além de pressionar o governo para que crie leis mais rígidas para regular a exploração da natureza. Os órgãos fiscalizadores devem ser mais sérios e não se corromperem por possíveis subornos das empresas. Só dessa forma poderemos continuar utilizando a natureza de forma sustentável para nossa sobrevivência.
Com efeito, o desenvolvimento econômico e industrial da sociedade se deu em função da exploração da natureza, haja vista que o homem passou a se apropriar dos recursos e dos ambientes naturais a fim de promover o progresso - ou o que se pensa ser ele. É o que pode ser observado, por exemplo, ao considerar a exploração de recursos naturais em atividades mineradoras e petrolíferas. Em muitos desses casos a exploração da natureza se dá de forma descontrolada e perigosa, causando assim diversos desastres ambientais.
A maioria desses desastres acontecem devido à fiscalização ineficiente e à omissão de cuidados preventivos por parte das empresas. Como foi o caso do crime cometido pela mineradora Samarco em Mariana, que se omitiu em laudos técnicos sérios para avaliar a situação da barragem, fazendo com que houvesse o rompimento desta. O que prejudicou milhares de pessoas não só próximas à área de mineração mas ao longo de todo Rio Doce.
Um outro fator que contribui para ocorrência de tais desastres é a análise mal feita dos estudos de impacto ambiental (EIA) por parte dos governos que querem a todo custo atrair empresas e atividades econômicas para seus territórios. Nestas análises é ignorado todo risco que tais empresas vão trazer para o meio ambiente. Como foi o caso da implantação da usina hidrelétrica de Belo Monte, ou então a usina de Itaipu construída sobre o Salto de Sete Quedas na divisa do Brasil com o Paraguai.
Para diminuir esses desastres ambientais é necessário antes de tudo uma população que queira preservar os recursos naturais de sua nação. Essa população precisa exigir audiências públicas com apresentação dos EIA, além de pressionar o governo para que crie leis mais rígidas para regular a exploração da natureza. Os órgãos fiscalizadores devem ser mais sérios e não se corromperem por possíveis subornos das empresas. Só dessa forma poderemos continuar utilizando a natureza de forma sustentável para nossa sobrevivência.
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Mauricio
Vitória - MG